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Atualizado: 28 de junho de 2025
E abeirou-se da janela, encheu os pulmões do ar puro que vinha das altas montanhas distantes. Quer saber? murmurou, minha irmã, a primeira noite que aqui ficámos, não conseguiu pregar ôlho... Então? Porquê? Por causa do silêncio!
O seu Suchilov partiu indagora uma perna: e lá o levaram em charóla para casa ha de-lhe fazer falta, já se vê! Pfu-u! E a senhora, Felissata Mikhailovna, se não avisa aquelle calcanhar rachado do seu Matvehka que, se torna a consentir que a sua vacca esteja todo o santo dia aos bérros debaixo da minha janéla, parto-lhe as pernas, ao tal seu Matevchka! Adeuzinho, Maria Alexandrovna!
Nessa ressurreição da primavera, ao abrir a janela do seu quarto, aspirou no perfume dos lilases a esperança que subia com as seivas, vibrando já nas asas migradoras e no pólen que doirava o ar.
Mas como que irreflectidamente, fingindo não querer, chegava-lhe ao focinho um pedacito do pão, o melhor da fatia. «Sultão» lançava um olhar oblíquo, entre sorrateiro e medroso, levantava cautelosamente o beiço superior, a tremer, e roubava-lho da mão. Pazes feitas! Era então rir a perder, numas casquinadas agudas, muito estrídulas. Credo, homem! dizia de cima, da janela, a Sr.^a Josefa.
Já tarde, ergueram-se. Jenny foi ajudar a despir-se minha mãe. Êle seguiu devagar pelo corredor e abriu a janela tôda
D. Rui recuou no horror de que tal criatura subisse a tal janela! E bateu o pé, gritou surdamente: Não, por Deus! Mas a mão do enforcado, lívida na escuridão, bruscamente lhe arrancou o sombreiro da cabeça, lhe puxou a capa do braço. E já se cobria, já se embuçava, murmurando agora, numa súplica ansiosa: Não mo negueis, senhor, que se vos fizer grande serviço, ganharei grande mercê!
Na parte correspondente ao transepto, outro portal, mais simples do que o primeiro, constitue a segunda entrada da egreja, tendo por cima a grande janela que anteriormente descrevemos. Na desproporção dos respectivos vãos mais se accentua, ainda, a observação de Hope sobre o ogival inglez.
Frederico subiu uma vidraça que dava para fóra, sentido-se reanimar por uma lufada de ar frio. Sôbre a cidade, arqueava-se um céu picado de estrêlas, que já empalideciam no cerraceiro da treva que devorava tôda a vida. Por um momento, Frederico, encostado ao peitoril da janela, julgou-se aviltado.
Cumprimentaram-se, trocando um demorado apêrto de mão. Para onde diabo vais, a esta hora e com tanto mistério, Paiva magnífico? Vou para o namôro. Para o namôro?... Sim! Um caso de sentimento, uma inclinação irresistivel, com diálogos de janela, noite alta porque o pai é austero com estrêlas que se contemplam tristemente, com suspiros. Coisa muito séria. Oh! Paiva! Tambêm tu?
Alugara os dois quartos, habitados anteriormente pela sua Rosa e pelo pai. Podia acaso afastar-se daquela janela, onde ela lhe aparecera na flor da sua radiante beleza? Podia afastar-se daquele jardim, onde ela lhe fizera a primeira confissão do seu amor?... daquele banco, onde se sentava a par dele?... daquela casa, onde lhe decorreram horas tão venturosas?...
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