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Atualizado: 2 de outubro de 2025
Bastante enferma. A minha amiga tem uma compleição melindrosissima. E pouco tino tambem. Quando ella esteve comigo era uma desacautelada; levantava-se do calor da cama, e vinha com o saioto pela cabeça acocorar-se na varanda a brincar com a gata... Diacho da gata! era tão amiga d'ella que não viveu muito depois que a não viu em casa!
Mitene, que a mão recorta, Por dissimular trabalha Unha d'ágatha, que corta E brilha como navalha. Mas a gata, disfarçada Tambem, com prazer ronrona E ensaia a unha acerada... Não é melhor do que a dona! E os dois labios purpurinos Enchiam de riso o ar, Onde se viam, felinos, Quatro phosphoros brilhar.
Não me disseste que esse Eugenio tem uns amores inconfessaveis, occulta fonte de receita que equilibra o largo orçamento em que estão representados todos os vicios com as respectivas verbas de despeza? Digo e sustento. E a ti, como amigo, direi mais: essa loura, ciumenta como um demonio e apaixonada como uma gata, já sabe que Eugenio projecta casar-se. Sabe? Quem lh'o disse? Eu.
Tirando d'um carahiba luxuria sensual de gata, teremos, com toda esta misturada, um adubo real p'ra a panellada.» Feitos uns fradescos cumprimentos as musas tomaram seus assentos. Avançam Melpomene e a Thalia trazendo material de gran valia. «Lançamos roseas petalas d'alma e beijos de Julietta: de Tartufo a seriedade calma e muita outra peta;
Eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh! Eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh! Embrulho-me em tudo isto como numa capa no frio! Roço-me por tudo isto como um gata com cio por um muro! Rujo como um leão faminto para tudo isto! Arremeto como um touro louco sôbre tudo isto! Cravo unhas, parto garras, sangro dos dentes sôbre isto! Eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh!
No mar tambem ha feitiços, e é por causa d'elles que se parte a verga da gavia, se rende o mastareu do velacho, se perdem as vergas da gata e secca, encalha o navio ou tem de voltar para traz.
Tão raras as horas de bom humor, que Rogério, se alguma surprehendia, dir-se-hia gosal-a como recompensa disputada. Esse homem altivo cahia aos pés da sua gata sabia, em pieguices de collegial, deixando-se explorar por prazer. E sobre a posse tão ardentemente implorada, nem rastro d'esperança!
Mas já não era tudo tão bonito no quarto; as bonecas estavam no chão, e uma das meninas estava a chorar e a gritar; tinha deixado de noite as bonecas no chão e a porta do quarto aberta; a gata tinha entrado, tinha brincado com a boneca, e rasgou-lhe os vestidos de sêda e estragou-lhe as côres. A culpa é tua, gritou um dos meninos, porque não pozeste as cousas em ordem.
Essa é a razão porque no vigor da idade não são os desejos vehementissimos, como aos 90 annos, na decrepitude, quando já se não póde com um gato morto, para não dizer gata... e isso por ser a privação, em todos os sentidos, irreparavel.
A allusão desgraciosa da gata foi tão clara quanto desagradavel a Jorge. Era uma injuria á mulher querida, á sombra lagrimosa que o ia acompanhando, e instigando a reagir contra o dominio de parentes, e exhortando a emancipar o coração d'uma tutela que lhe deixava da vida as regalias que bastavam á criança, mas não ao homem.
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