United States or Russia ? Vote for the TOP Country of the Week !


Eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh! Eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh! Embrulho-me em tudo isto como numa capa no frio! Roço-me por tudo isto como um gata com cio por um muro! Rujo como um leão faminto para tudo isto! Arremeto como um touro louco sôbre tudo isto! Cravo unhas, parto garras, sangro dos dentes sôbre isto! Eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh!

105 "Tu , de todos quantos queima Apolo, Nos recebes em paz, cio mar profundo; Em ti dos ventos hórridos de Eolo Refúgio achamos bom, fido e jocundo. Enquanto apascentar o largo Pólo As Estrelas, e o Sol der lume ao Mundo, Onde quer que eu viver, com fama e glória Viverão teus louvores em memória."

E findei o meu dia de Paris, no Theatro das Variedades, estonteado com uma comedia muito fina, muito acclamada, toda faiscante do mais vivo parisianismo, em que todo o enredo se enrodilhava á volta d'uma Cama, onde alternadamente se espojavam mulheres em camisa, sujeitos gordos em ceroulas, um coronel com papas de linhaça nas nadegas, cosinheiras de meias de sêda bordadas, e ainda mais gente, ruidosa e saltitante, a esfusiar de cio e de pilheria.

Dormiu bem, meu principe? indaga com voz tranquilla, intimando ao mesmo tempo, com uma olhadella vivaz, Aphanassi Matveich a que volte quanto antes para o seu logar. Dormi op... ti... mamente... E, não sabem, tive um ... ônho deliciôso, deli... ciô... so! Um sônho! Gósto tanto de que me contem sônhos! exclama a Felissata Mikhailovna. Tambem eu! accrescenta a Natalia Dmitrievna.

E vago, confuso, o ruido da cidade com os seus vicios, seus tumultos, o cio que começava. Desci. E, a acompanhar-me, senti a Bem-Amada, perto de mim, carinhosa, a olhar-me longamente com os seus largos olhos pretos. AO SR. JOS

Luar quer o artista arrebatar emfim, por totalmente o interiorisar em si através dum deboche convulsivo ardentemente anceia mas o temor hesitante o torna, o temor de ser incompreendido, de como simples animal, cheio de cio, ser considerado, emfim, de perder para sempre a alma a que tanto aspira!... Teme a sua fôrça e a sua fraqueza, a sua fôrça que, por uma ilusão cruel, o horror da matéria pode desenrolar perante o artista, erguido acima dela que, assim, desprezivel se mostra, a sua fraqueza que mais não pode elevar o artista, mais, até ao paroxismo da arte que é o paroxismo do deboche e... da dôr!... E o artista admira Luar, não o sente, nas convulsões da sua alma não se quer fundir... Não admiramos o que a nós é estranho, sentindo então, o que não admiramos?...

O abbade de Estevães ainda ciciou um cio, como quem lembrava ao collega que o Regimento lhe tolhia o dom da palavra assim abrupta n'aquelle acto; mas o presidente, como esperasse alguma extraordinaria reflexão, deixou violar o artigo 30.^o do titulo e ouviu-o. Continuou Calisto: Sr. presidente!

sinto o mar, a presa, o saque! sinto em mim bater, baterem-me As veias das minhas fontes! Escorre sangue quente a minha sensação dos meus olhos! Eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh-eh! Ah piratas, piratas, piratas! Piratas, amai-me e odiai-me! Misturai-me comvôsco, piratas! Vossa fúria, vossa crueldade como falam ao sangue Dum corpo de mulher que foi meu outrora e cujo cio sobrevive!

Pensando nesta estreiteza da minha vida cheia de ânsias, Súbitamente, trémulamente, extraorbitadamente, Com uma oscilação viciosa, vasta, violenta, Do volante vivo da minha imaginação, Rompe, por mim, assobiando, silvando, vertiginando, O cio sombrio e sádico da estrídula vida marítima. Eh marinheiros, gageiros! eh tripulantes, pilotos! Navegadores, mareantes, marujos, aventureiros!

Ah, os piratas! os piratas! A ânsia do ilegal unido ao feroz A ância das cousas absolutamente crueis e abomináveis, Que roe como um cio abstrato os nossos corpos franzinos, Os nossos nervos femininos e delicados, E põe grandes febres loucas nos nossos olhares vasios! Obrigai-me a ajoelhar diante de vós! Humilhai-me e batei-me! Fazei de mim o vosso escravo e a vossa cousa!

Palavra Do Dia

rivington

Outros Procurando