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Atualizado: 21 de julho de 2025
Os cabellos em fartas tranças, em ondas naturaes, não de todo pretos, porém, mais distinctos ainda dos louros; a estatura esbelta, sem ser alta, o corpo flexivel, sem ser languido; um vulto de fada, emfim, com a magestade, com a graça que deviam ter estas creações da poesia popular, se fôsse certo tomarem a fórma de virgens, para matar de amores.
Pelo beijo de gelo que me deste, Fada negra, bemdita sejas tu! Bemdita sejas tu pela agonia E o lucto funeral d'aquella hora Em que eu vi baquear quanto se adora, Vi de que noite é feita a luz do dia! Pelo pranto e as torturas bemfazejas Do desengano... pela paz austera D'um morto coração, que nada espera, Nem deseja tambem... bemdita sejas!
Tenho eu mais uma vez de chamar em meu auxilio a fada que, de vez em quando, me ensina em segredo quaes os livros, que o rapaz mais deseja e de que eu mal sei dizer os nomes? Hei de ainda ouvir calado agradecimentos, que não mereço, e que elle mais de coração daria, a quem são de justiça devidos? Não, tio Vicente; não se trata agora d'isso.
Parece-nos galante toda a conjunctura em que um pé de fada se descubra aos nossos olhos na sua exiguidade microscopica, seja pulando sobre o tapete de um salão, poisando no estribo d'uma carruagem, ou aquecendo na concha ardente das nossas mãos aduncas...
Depois d'isto disse a Fada para o Chapelinho Vermelho: has de prometter-me que de hoje em diante, quando tua mãe te mandar a algum recado, não te has de demorar pelo caminho, nem conversar com quem não conheces, dizendo-lhe o que vaes fazer; e se assim o fizeres, dou-te por dom que serás mui formosa e casarás com um grande fidalgo.
Agora pude vêl-a e posso recordar-me Dos abysmos de luz que havia em seu olhar. O astro vinha envolto em nuvens d'escumilha: De resto era uma fada, eu mais não sei dizer. Deixava atraz de si um aroma de baunilha D'um louco se abysmar d'um pobre enlouquecer! Quem quer que sejas tu, que sejam sempre bellos Teus ceus sem vendaval, teus dias sem revez!
Obrigado, minha linda fada; heis-me rejuvenescido! Que significa isto? bradou o senhor Germinal. Caçoam comigo!.... Não sou aqui ninguém?... Com a breca!... O compadre, disse Toucard com ironia, é, como nós, hospede do senhor Nuavias; e, nessa qualidade, seria de mau gosto fazer bulha em sua casa. Mas... acrescentou, interrompendo-se de súbito, que é aquilo?... que vejo eu ali? Onde?
Lisboa branca de João de Deus! Porque é que Deus aqui te poz á entrada Senão para destinos imperiaes? Do mar da India a viração salgada Respiral-a tu, antes dos mais. A vêr és tu, primeira, a alvorada E a ultima o sol nos fins occidentaes. Lisboa! quando eras pequenina Houve uma fada que te leu a sina?
O puro Sir Galahad, já sem broquel e sem murrião, galopava doidamente com uma ligeira fada, chegada n'essa manhã da Bretanha, das florestas de Broceliande. Um bardo, com a corôa de folhas de carvalho enterrada até aos olhos, chorava por ter perdido a sua harpa.
O lobo não tardou muito a chegar a casa da avó, e bateu á porta: truz, truz, mas ninguem respondeu, porque a Fada dos jasmins, sabendo quem era, quiz fazel-o persuadir que não havia gente em casa.
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