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Atualizado: 8 de junho de 2025


Se escaparmos aos castelhanos do Crato, não quero que acabemos nas garras dos trasgos e diabretes de Tancos. Sr. Antonio Rodrigues, faz favor! Mande trazer para aqui o meu alforge, que ficou na sala de entrada. Sr. Eu tambem gosto de dar o meu tiro de manhã cedo ás perdizes e ás calhandras por essa charneca.

Pelo documento anterior a este ultimo apparece-nos em toda a sua hediondez o procedimento do prior do Crato, que se contentava de vêr a patria sob o cutello do demonio do Meio-dia, denominação que bem coube a Philippe II pelo seu genio suspeitoso, refalsado, feroz e tyrannico, com tanto que elle fosse o instrumento do despotismo extrangeiro.

Para esta entrada se apparelhára elrei com uma lustrosa companhia de seus cavalleiros, e caminhando pela margem direita do Tejo, acampára juncto a Tancos, onde se havia de construir uma ponte de barcas para passar o exercito, e seguir ávante até o Crato, que era o logar aprazado com o Condestavel, para junctos irem dar sobre Alcantara.

Mas, donde procede essa confusão dos historiadores? Quem é o sacerdote Pereira que defendeu o Porto da invasão do infante D. Pedro em 1355? Vamos conhecel-o. Assim como leu a pag. 285 do Nobiliario do Conde D. Pedro, se a sr.ª D. Carolina de Vasconcellos lesse a pag. 286, achava a decifração do enigma. Não foi portanto, o pai; foi seu filho, o prior do Crato, pai do condestavel D. Nuno.

Portugal durante o dominio hespanhol. Filippe I. Os falsos D. Sebastião. Ultimos esforços do prior do Crato. Os inglezes e hollandezes no ultramar. A invencivel armada. D. Filippe II. Perda e restauração da Bahia. Filippe III. O conde-duque de Olivares e os privilegios das provincias. Perda de Pernambuco. Tumultos de Evora. O duque de Bragança. A conspiração dos fidalgos.

E em anoitecendo foram no Crato, onde o Priol a estava esperando, e a recebeu com grande alegria, dando-lhe as chaves de todas as fortalezas, com razões de grande humildade e muita obediencia. E ella o agasalhou com palavras e mostranças de grande aguardecimento, e bem conformes a sua necessidade. Do que fizeram os da Rainha, depois que souberam de sua partida

E assim mandou que aos do Crato não fosse em todo o reino dado mantimento, mais do que cumprisse á Rainha, e a vinte pessoas que a servissem, de que se ella muito aggravou. Do que a Rainha fez depois de ser no Crato

E elles assi o fizeram, os quaes eram o Arcebispo de Braga, o Priol do Crato, o marechal D. Duarte, senhor de Bragança, D. Duarte de Menezes, Fernão Coutinho, Gonçallo Pereira de Riba-Vizella, Alvaro Pirez de Tavora, Diogo Soarez d'Albergaria, Fernão Soarez, Ruy Vaz Pereira, Luiz Alvares de Sousa, Pero Gomes d'Abreu, Lyonel de Lima, Gomes Freire, Lopo Vaz de Castel-Branco, Martim Affonso de Mello, Diogo Lopes Lobo, Fernão de , João de Gouvêa, D. Sancho de Noronha, e alguns filhos d'estes, e outras algumas pessoas d'outra condição.

Como o Infante D. Anrique procurou de trazer o Priol do Crato a serviço e prazer do Infante D. Pedro, e do que n'isso passou

El-Rei em partindo avisou o escudeiro, que até não ser no mar não dissese nada do caso, por não commover a choro e tristeza os senhores que em sua companhia tinha ordenados, que eram o conde de Guimarães, e D. João seu irmão, o conde de Monsanto, o conde da Atouguia, o Prior do Crato, e muitos outros do conselho, e gentis homens fidalgos de sua casa, com os quaes El-Rei passou a Gibaltar, onde El-Rei de Portugal e El-Rei de Castella tiveram suas praticas e concordias, cuja sustancia foi requerer El-Rei D. Anrique liança a El Rei D. Affonso, para contra os grandes de Castella, que com desleal alevantamento d'El-Rei D. Affonso o moço seu meio irmão lhe queriam desobedecer, e que para ter mais razão de o ajudar, queria que a Infante D. Isabel sua irmã casasse com El-Rei D. Affonso; e D. Joanna que então era havida por sua filha, e jurada por Princeza de Castella, casasse com D. João Principe de Portugal.

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