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Atualizado: 8 de junho de 2025
Martins Gil a fez, anno de Nosso Senhor Jesus Christo de mil quatrocentos e quarenta . Mas Alvaro Vaz chegava para tudo, e o infante encarregou-o de ir tomar o castello da Ameeira, que estava por D. Leonor. A esse tempo a rainha havia-se entrincheirado no Crato. D. Alvaro deu-se pressa em partir para ir desempenhar esta nova commissão.
Daquelle lado se receberião para a obra operarios, instrumentos de trabalho e meios de manutenção de Crato e de Borba no baixo Madeira, dos portos do Amazonas e até do Pará, aproveitando para isto a communicação já contractada e que em breve estará funccionando até o pé da primeira cachoeira.
Outros eram fieis á legitimidade da regencia. O resto dos que não acompanhavam a rainha e grande parte das classes médias eram pelo infante D. João, preso em Toledo. O plano de Alvaro Paes e o partido do mestre de Aviz caiam tanto, que, desanimado, o ultimo decide-se a abandonar a empreza e a fugir para Inglaterra como fez depois o seu successor na historia, o Prior do Crato.
Como em se accordando o cêrco do Crato soube o Regente que a Rainha D. Lianor era partida do Crato para Castella, e como todavia seguiu, e do que se fez Chegou o Regente a Aviz, onde de muitas partes lhe accudiu muita gente, para a qual com quanto no reino havia grande careza de mantimentos, houve porém d'elles alli muita abastança.
E conservei intacto, sem rasuras, nem entrelinhas, o manuscripto do desembargador. Sempre que encontrei este nome ligado á vida aventureira de D. Antonio, prior do Crato, me detive a scismar no honrado homem que se chamou assim. Pedro de Alpoem era portuguez de rija tempera.
A lucta do vulgacho exclusivamente do vulgacho a favor de D. Antonio prior do Crato contra a corrupção de tudo quanto havia nobre e rico em Portugal, e contra o poder de Philippe II, é um reflexo pallido e impotente da epocha de D. João I; mas é um facto de grande significação historica.
Como o Priol do Crato consentiu em receber a Rainha em suas fortalezas Esta resposta do Priol a que a Rainha com razão dava grande credito, suspendeu e amansou muito seu alvoroço; e porém de todo avisou logo ao conde de Barcellos, o qual por meio d'Aires Gonçalves seu secretario, acabou com o Priol que pospostos seus pejos todavia recebesse a Rainha.
Estando a Rainha no Crato, chegou a Santarem ao Infante D. Pedro com embaixada d'El-Rei D. Affonso, Rei d'Aragão e de Napoles, sobre cousas da Rainha sua irmã, um Bispo de Segorve, pessoa em que havia muita doutrina e grande auctoridade.
D'estas mudanças foi o Regente algum tanto sabedor; mas confiando na concordia que entre elles era feita, e por não mostrar que com achaques a rompia, não quiz sobre uma cousa nem outra fazer novas alterações; e porém elle não era em certo sabedor que a Rainha se queria partir para o Crato. Como o conde de Barcellos fez liança com os Infantes d'Aragão, e como foi por isso muito prasmado
Entre estes se distinguião D. Antonio, Prior do Crato, a Duqueza de Bragança, e Philippe II. de Castella D. Antonio já havia sido escolhido e coroado, quando entra em Portugal hum exercito Hespanhol ao mando do Duque d'Alva. Em consequencia da invasão he Philippe II. de Castella reconhecido Rei de Portugal pelas Côrtes reunidas em Thomar.
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