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... que tinha vindo nas Novidades não sei quantos anos, e que o Menezes o fôra copiar, alterando apenas ligeiramente a forma. Patife! patife! O Menezes, mal aquilo lhe chega aos ouvidos êle que é um esturrado! agarra num vergalho e onde encontra o Souto prega-lhe uma destas coças... Bem feito.

Uma tempestade o lançou em terra, e taes bramidos deu, que entre elles expirou, e para memoria se mandou copiar a sua fórma, e se conserva na casa da cidade d'aquella ilha.» «Ao terceiro dia, 8 d'agosto de 1693, ouviram uma voz dos reconcavos da serra, a bradar: Portugal! Castella!

Os cartorios dos corpos de mão-morta tem sido sempre considerados como cousa publica. Uma das corporações reconhece-o formalmente no officio que dirige ao commissario da Academia, affirmando a necessidade de licença regia, e determinação do prelado, para qualquer extranho examinar os documentos do seu archivo. De certo um particular não precisaria de licença regia para facultar a qualquer o uso do seu cartorio ou para deixar sair delle quaesquer titulos. Tanto se consideravam esses archivos como dependentes do Estado, que os seus documentos mereceram sempre uma especie de publica. Em muitos delles, até, existiam e existem chartularios, geral e impropriamente denominados Tombos, e feitos em diversas epochas, desde o reinado delrei D. João II até o delrei D. João V, em que se contém traslados dos documentos antigos, precedendo provisões regias, pelas quaes se a estas copias o mesmo valor dos originaes, para dellas se passarem certidões. Esses actos do poder supremo não provam a consciencia que o Governo tinha da incapacidade ordinaria dos membros das corporações, e dos tabelliães desses logares para lerem os antigos diplomas: provam tambem o caracter publico de taes archivos; porque não nos consta que provisões de semelhante natureza se passassem nunca a favor de cartorios particulares. Embora o poder civil désse a sua sancção ás disposições canonicas relativas á conservação dos documentos dos corpos de mão-morta; embora prohibisse, como mais de uma vez prohibiu, a saída delles do respectivo archivo, essa prohibição está justamente demonstrando que elle poderia ordenar o contrario, se entendesse que convinha mais guardá-los n'outra parte. Foi por isto que no reinado de D. João V se proveu a favor da Academia de Historia, para que se lhe facultasse o conhecimento e copia de todos os documentos das corporações de mão-morta, que foram obrigadas a transmittir inventarios de todos elles á mesma Academia. Foi por esse fundamento juridico, que nos estatutos da universidade (L. 2, tit. 6, cap. 3) se determinou que os cartorios dos mosteiros e das cathedraes estivessem patentes aos professores de direito patrio, para lerem, estudarem, extractarem, copiarem, ou fazerem extractar e copiar todos os documentos que entendessem serem uteis ao ensino das leis patrias e da sua historia, disposições que não se estenderam, nem podiam estender, ainda debaixo do absolutismo ferrenho daquella epocha, aos cartorios particulares.

Felicia não tinha a mesma fixidez attenta no olhar quando a encarava o pagé. Distrahida, oppressa por vago mal estar, buscava a solidão, isolava-se por gosto. O pae attribuia esse estado a causas puramente physicas. Entretanto, quem surgisse, alta noite, por perto do copiar da casa onde vivia a moça, havia de enxergal-a nos braços do regatão, soluçante de amor, gemente de desejos.

Como se diz: Olha um cão! quando passa um cão; como se diz: olha uma arvore! quando ha uma arvore. Assim, inteiro, sem adjectivos, de uma peça: Um homem! Mas eu andei a procurar por todas as vidas uma para copiar e nenhuma era para copiar. Como o livro, as pessoas tinham principio, meio e fim.

Elle estava velho, chegado aos setenta annos, e os romancistas desesperariam de copiar tão distincto typo de medico por lhes faltar a urdidura romantica que particularmente interessa os leitores de novellas. «

Não resisto ao desejo de copiar alguns trechos d'ella: «Ahi vão duas linhas do viajante que pisa agora as terras de Santa Thereza. «Em Alba de Tormes esteve ella; aqui na cathedral tem um dedo que eu hontem tive a honra de tocar.

O desenho continúa, durante o XIV seculo, a obter mais correcção; porém o pintor de vidraças, esquecendo cada vez mais a pintura transluzente que não é e não podia ser uma simples pintura de conservação, procura produzir illusão para a vista do espectador; tenta de copiar a natureza, e consegue algumas vezes reproduzil-a com certa fidelidade.

Momentos antes de Carlos chegar, Manoel Quentino havia dado aos escripturarios duas cartas insignificantes a copiar e entregára-se elle, com todos os seus cinco sentidos, á redacção da correspondencia para Londres.

Do que tudo conclue o auctor que a sua comedia não hade agradar, e que por isso a apresentou sem a mandar copiar.