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Atualizado: 3 de julho de 2025


Vistam Casal Ribeiro ou Latino Coelho, Thomaz Ribeiro ou Rebello da Silva, Vieira de Castro ou Fontes, de casaca de brixe e gravata sepulchral da mandibula inferior: hão de vêr que as perolas desabotoadas d'aquellas bocas de oiro se transformam em graniso glacial no coração dos ouvintes. Eu estava encantada de ouvil-o, sr. Barbuda disse Adelaide Tem uma voz muito e argentina.

Eu desisto d'estas relações, para evitar desgostos serios á sr.^a D. Catharina. Falla-me um honrado portuguez, que tem o appellido dos Mascarenhas? perguntou com solemnidade o Barbuda. Juro pela honra de meus avós. Que vae fazer v. ex.^a? tornou Calisto. Antecipo um passeio que mais tarde tencionava fazer á Europa. Parto no paquete de ámanhã para França.

Em quanto ao mestre-escola, e á sua exigencia do habito de Christo, devo dizer-te que o mestre-escola é um asno. Não respondo a taes cartas. Manda-o á tabua, e não admittas similhante palerma á tua conversação. Lembra-te que és uma Figueirôa, casada com um Barbuda. Se receberes ordem minha, em mão de algum negociante de Bragança, paga o dinheiro que disser a ordem.

Se o leitor, mais perseguido da fortuna esquerda, nunca passou por lances analogos, não se tenha em conta de desgraçado. Quem tivesse conhecido, um mez antes, Calisto Eloy de Silos e Benevides de Barbuda, devia choral-o, quando o viu entrar n'um café a pedir agua para combater os vomitos provocados pelo charuto!

Duas vozes masculinas, uma das quais era a da senhora Poussignol, discutiam calorosamente: Mas aonde vai o senhor?... uivava a barbuda porteira. A casa de um dos seus inquilinos, lho disse, com mil demónios! respondeu um baixo profundo, de timbre metálico e pronúncia meridional. Qual inquilino? De certo o menos tolo. Isso não basta... Como se chama ele? Não sei. Ora essa!...

O conde ergueu-se accendido em raiva, e disse: No que não podemos emparelhar, sr. Calisto, é na tolice. Vou-me embora, com a vergonha de ter aqui vindo. Não , acudiu Calisto Eloy, que eu é que me hei de forrar á vergonha de dizer que v. ex.^a veiu . E, passando a penna de ferro na pagina da chronica, rasgou a linha que dizia Martim Annes de Barbuda. *Faz rir o parlamento*

O que elle sabia e eu sei é que, estando Calisto de Barbuda a jogar a sueca de parceiro com Adelaide, a razão de cruzado novo a partida, a menina passou a sua bolsinha de filagrana para a mão do parceiro, e disse-lhe: Administre-me o meu thesouro, sr. morgado. Tenho ahi o meu dote. Com as moedas de prata e oiro, que a bolsa continha, saíu um pequeno coração de oiro esmaltado com iniciaes.

Com que direito vem aqui incommodar-me? tornou o mordomo das tres virtudes cardeaes. Não o incommodo, nem me incommodo. Dir-lhe-hei muito de relance que mora alli n'aquella casa uma prima de um Barbuda, e accrescentarei que tal dama não faz novenas a santo nenhum das particulares devoções de v. ex.^a. Se o sr. Vasco da Cunha aqui voltar ámanhã, continuaremos a palestra. Vasco não voltou.

Calisto Eloy de Silos e Benevides de Barbuda queria que se venerasse o passado, a moral antiga como o monumento antigo, as leis de João das Regras e Martim d'Ocem, como o mosteiro da Batalha, as ordenações manuelinas como o convento dos Jeronymos. O mal que d'aqui surdia ao genero humano, a fallar verdade, era nenhum.

Eram as ironias dos sublimes engenhos, que, ás vezes, não sabem como hão de havel-as com espiritos selvaticos do desplante montezinho de Calisto de Barbuda. *Figura, vestido, e outras coisas do homem* Assim que os personagens dos romances começam a ganhar a estima ou aversão de quem , vem logo ao leitor a vontade de compor a physionomia do personagem plasticamente.

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