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Entretanto Antonino, cumprindo a promessa feita á cantora na noite do incendio, fôra no dia seguinte saber como estava Laura. Contentára-se apenas com perguntar á porteira como estava Linda, sem dizer nem deixar o nome. Nos dois dias seguintes procedeu de forma identica.

Ao quarto, como os visitantes rareassem, a porteira respondeu á pergunta d'Antonino: A senhora vae melhorando, mas não poderá receber ninguem antes de dois ou tres dias. E advertida por Jacintha, segundo instrucções de Laura, accrescentou: O sr. quer ter a bondade de me dizer o seu nome? Antonino respondeu em tom breve. Visconde de Bizeux. N'esse caso, disse a porteira, o sr. visconde pode subir.

A madre porteira chamou o estarrecido cavalheiro, e perguntou-lhe se procurava alguem. Alguem desejava ver, minha senhora. Quem? Uma religiosa... Beatriz dos Anjos. Com os anjos está disse a porteira. Morta?! exclamou Gonçalo. Viva, eternamente viva para Deus... Era sua parenta, senhor? Gonçalo apoiára-se no rebordo da parede, contiguo á roda, e, encostando a testa á pedra, chorou.

Tempo gasto 4 horas e 32 minutos. Deixando o pouso dos Boritys que offerecerá um acampamento regular para as forças em marcha, com 36 milhas de marcha fomos ter ao corrego da Porteira, a 77 minutos do qual passámos outro, chegando ao ribeirão da Mata depois de caminharmos mais 95 minutos.

Chegado ao Porto, o Tomba encaminhou-se á Bandeirinha, bateu á porta da casa conventual das Sereias, e pediu para fallar a madre Paula. A madre porteira informou-o de que a superiora estava no campo, a ares; e que não era esperada ainda por aquelles dias...

A porteira respondeu affirmativamente, como era de esperar, recebeu o bilhete, e entregou-o a Carlota, que saia do côro, onde costumava passar as manhãs em oração. Era este o conteúdo do bilhete: Uma pessoa quer fallar á snr.ª D. Carlota ácerca de Francisco Salter de Mendonça; mas deseja estar com ella em uma grade. A pessoa espera resposta.

Eduardo Pimenta correu á portaria do convento, e perguntou por D. Antonia de Portugal, a quem desde o Porto enviára cartas repetidas que nunca ella recebeu das religiosas, testemunhas impassiveis do lucto da supposta viuva e dos trances de agonia tão demorada. Quando o official perguntou por sua mulher, a porteira, tremente de pavor, disse que a snr.ª D. Antonia estava moribunda.

Este edificante discurso de caridade foi interrompido pela madre escrivã que vinha, palitando os dentes, pedir á prelada um copinho de certo vinho estomacal com que todas as noites era brindada. Estava eu a dizer a esta menina as peças que são a organista e a mestra disse a prioreza. Oh! são para o que lhe eu prestar! foram ambas para a cella da porteira.

Correram a amparal-a sua tia e criada; mas ella, afastando-as suavemente de si, murmurou: Não é preciso... Estou boa... Estes golpes dão vida, minha tia. E caminhou sósinha a passos vacillantes. Thadeu batia á porta do mosteiro com irrisorio enfurecimento pancadas, umas após outras, com grande mêdo da porteira e outras madres, espantadas do insolito desproposito.

Eis a razão por que, na manhã seguinte, quando a senhora Poussignol, porteira de bigode e com os pés da largura de pratos sopeiros, invadiu o atelier no desempenho do seu oficio de servente, achou André empoleirado sobre três cadeiras, espreitando, através do seu postigo envidraçado, uma janela fronteira, que tinha ainda as portas cerradas. E esta! exclamou ela com voz masculina.