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E fômos por ali fóra, seguindo um carreiro sinuoso, por baixo de farfalhante cupula de ramos coloridos de um verde-escuro admiravel, cuja uniformidade era quebrada pelo vermelho vivo, pelo amarello e pelo branco das varias flôres sylvestres, cujas pétalas encolhiam-se um pouco, meio-fanadas pelos raios do sol.

As côres que se encontram nos pavimentos do fim do periodo Roman, são a preta, cinzenta, vermelha, e principalmente amarella e verde-escuro. As duas ultimas predominam em quasi todos os trabalhos d'este genero do seculo XII. No Oriente e no Sul da Europa, os edificios historicos, legendarios e symbolicos eram bastante communs no seculo XII; tambem se viam alguns na Europa Occidental.

Porque é que os ciprestes entristecem?... Porque, p'ra nós, são um soluço alongado e verde-escuro.

Verás cahindo em gottas crystal puro No vão d'huma caverna carcomida, Por entre o musgo molle, verde-escuro. ANZINO. Quem traz á saudade a alma rendida, A saudade busca, onde descansa; Maso descanso della encurta a vida. Com tudo, quem do ceo na terra alcansa Poder gozar-se desta liberdade, Que mais deseja ter? que mais o cansa?

As ruas são mais sujeitas á poeira. Pelas janellas quasi sempre algum capitalista ocioso. O bairro occidental é o inglez, por ser especialmente ahi o habitat d'estes nossos hospedes. Predomina a casa pintada de verde-escuro, de rôxo-terra, de côr de café, de cinzento, de preto... até de preto! Architectura despretenciosa, mas elegante; janellas rectangulares; o peitoril mais usado do que a sacada.

Estavam em baixo, na saleta, alumiada lugubremente por uma vela com um abat-jour verde-escuro.

Porque nós estamos aqui nos confins da China: para além é a Mongolia, a Terra das Hervas, immenso prado verde-escuro, leziria sem fim, colorida aqui e além do vivo das flôres silvestres... Ahi jaz a vasta planicie dos Nomadas.

A certa altura ella tinha saido do quarto, dei co'os olhos n'uma caixa de lata relativamente pequena e relativamente pintada de verde-escuro com lettras brancas escrevendo chaves. Abri a caixa e qual é o meu espanto quando a vejo a ella, sentada dentro a gritar envergonhada pra que eu lhe fechasse a porta! Bom, fechei.

E na falta de sciencia, eu peço condescendencia p'ra o traçado que vou dar; é obra de um curioso... meu leitor, sei que és bondoso, não o queiras censurar. O todo se emmuldura em matto virgem; arbustos mil em flôr dão-lhe a fragancia, e o fundo do painel é verde-escuro da côr de um cafesal visto á distancia. Por entre as pedras soltas de seu leito, o rio serpenteia murmurando.

São sátyros estrebuchando amores, na treva; são genios lendo á luz verde dos pyrilampos a vida dos pinheiraes; são levadas chorosas da virtude dos homens e da castidade infame das donzellas; é a onda a trabalhar o granito, a estatuar Belleza; é o vento a ramalhar orações, a petalar a agua, a orchestrar a gargalhadas o Hymno do Desprezo pelas leis da Terra; é a sombra de Wagner, sob o pallio verde-escuro dos laranjaes a apontar as notas altas dos rouxinoes para dar a ultima demão ao Hymno de Amor em que vae cantar o Infinito...

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