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Seja o palácio como o cedro alto! Seja a cabana como o musgo humilde!... Ah! Fôsse eu o senhor do meu destino e da minha fraqueza me remisse, soubesse eu servir meu coração para que o seu anseio consumasse, e eu iria prendê-lo na choupana, onde a suma beleza e o sumo bem, seus tesouros e luz e os seus coros, são os seios que dão vida amamentando e os braços que dão o pão cavando a terra!

18 O corpo nu, e os membros genitais, Por não ter ao nadar impedimento, Mas porém de pequenos animais Do mar todos cobertos cento e cento: Camarões e cangrejos, e outros mais Que recebem de Febe crescimento, Ostras, e camarões do musgo sujos, As costas com a casca os caramujos.

Com que brilho e inspiração copiosa a compozera o divino Artista que faz as serras, e que tanto as cuidou, e tão ricamente as dotou, n'este seu Portugal bem-amado! A grandeza egualava a graça. Para os valles, poderosamente cavados, desciam bandos de arvoredos, tão copados e redondos, d'um verde tão môço que eram como um musgo macio onde appetecia cahir e rolar.

Uma cruz de pedra encima o portão, onde pende ainda da corrente de ferro a vetusta e lenta sineta fradesca. No meio do pateo, a fonte, de boa agua, que canta adormecidamente cahindo de concha em concha, tem no topo outra cruz de pedra, que um musgo amarellento reveste de melancolia secular.

Procurava os caminhos tapetados de musgo, os regatos, que tantas vezes tinha passado, as fontes escondidas pelas çarças, e as arvores, sob as quaes tinha encontrado as mais lindas flôres. Rosa sentia-se mais livre e mais feliz na serra, do que nos campos da quinta; a todo o momento parava extasiada diante das bellezas da natureza, e cada sitio novo, que achava, era como se fosse um amigo.

E se vier de Vianna do Castello um Poeta tirar ao Arya o seu altar de musgo, o seu pau sacrosanto, o almofariz, o crivo e o vaso do Sômma, o Arya ficará sem meios de propiciar o seu Deus, desattendido do seu Deus e será na terra como a creancinha que ninguem nutre e a que ninguem ampara os passos.

No primeiro povoado em que pararmos V. , sobre um outeiro, um altar de pedra coberto de musgo fresco: em cima brilha pallidamente um fogo lento: e em torno perpassam homens, vestidos de linho, com os longos cabellos presos por um aro d'ouro fino. São padres, meu amigo!

Phares: divisum est regnum tuum, et datum est Medis, et Persis. Danielis Proph. c. 5 v. 1 a 6 25 a 28. Hoje, campo de lagrymas, cria Humilde musgo de escalvados cerros. Varios passos, cem vezes citados, de Tacito e de outros escriptores gravissimos da antiguidade, nos provam que a Judea foi um paiz feracissimo. Os viajantes modernos no-la descrevem como uma região arida e inculta.

Ao longe o mar apparece; E tudo, mar, terra e céos Tão formoso me parece, Como se agora tivesse Sahido das mãos de Deus! No rochedo onde descança Meu corpo desfallecido, O verde musgo, vestido Sempre da côr da esperança, Agora reverdecido, Me ensina a ter confiança N'esse que do céo nos lança Em dia tempestuoso, para nosso repouso O arco da alliança.

A hera apoderára-se do exterior e, aproveitando as fendas que o tempo abrira, espreguiçando-se sobre o leito do velho musgo amarello que revestia cada pedra da parede, ia unir as suas folhas delicadas aos cachos de arroz que desciam em elegantes pyramides das beiras do telhado. Uma pequena escada, seis ou sete degraus gastos, abalados, partidos, conduzia do pateo ao vestibulo do palacio.

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dormitavam

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