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Desgraçada nação! aquelle solo Onde manava o mel, onde o carvalho, O cedro e a palma o verde, ou claro ou torvo, Tão grato á vista, em bosques misturavam: Onde o lyrio e a cecem nos prados tinham Crescimento espontaneo entre as roseiras, Hoje, campo de lagrymas, cria Humilde musgo de escalvados cerros.

Quando o socego voltava, depois d'esta alegria e animação, esta poetica criança fazia cestinhos de vimes e juncos, que guarnecia com musgo e flôres silvestres, mas com um gosto e belleza exquisito, os quaes D. Thereza mandava vender, dando sempre bom preço. Ganharam renome os cestos de Rosa.

Aquelle solo Onde manava o mel, onde o carvalho, O cedro e a palma o verde ou claro ou torvo, Tão grato á vista, em bosques misturavam; Onde o lyrio e a cecem nos prados tinham Crescimento espontaneo entre as roseiras, Hoje, campo de lagrymas, cria Humilde musgo de escalvados cerros. Ide vós a Mambré. , bem no meio De um valle, outr'ora de verdura ameno, Erguia-se um carvalho magestoso.

Mais adiante, o caminho bifurcava-se pelo meio de campos de milho. Junto ao portão d'uma quinta murada havia um grande sobreiro, a cujo tronco estava arrumada uma pedra tosca coberta de musgo requeimado. Era ali que os dois pequenos tinham de se separar, mettendo Magdalena por uma azinhaga, onde ficava a mestra-regia, e Simão por outro lado, na direcção da escola dos rapazes.

Em meus sonhos, muitas vezes me figuro que somos voluntariamente proscriptos na immensidade d'alguma solidão, onde, sob um céo azul sempre, á sombra d'arvores sempre veridentes, á beira d'um mar sempre sereno e sobre tapetes de musgo sempre em flôr, ahi, nos saboreamos por nós mesmos, como se a nossa dupla existencia mais não fosse que uma palpavel recordação.

Ao desse portal, que veste o musgo, Encontrou-os chorando o sacerdote, Que da serra descia á meia-noite, Pelo sino das preces convocado: Ahi os viu ao despontar do dia, Sob os raios do sol, ainda chorando. Passados mezes, o burel grosseiro, O leito de cortiça, e a fervorosa E contínua oração foram cerrando Nos corações dos miseros as chagas, Que o mundo sabe abrir, mas que não cura.

E ao fundo das faias havia, com efeito, um portão de quinta, que um escudo de armas de vélha pedra, roída de musgo, grandemente afidalgava. Dentro os cães ladravam com furor.

Meu Amor, estás dormindo, Não te quero despertar... Ha de ser devagarinho Que trovas te vou soltar. De musgo, lirios e rosas Uma cama irei fazer; De jasmins e de saudades O travesseiro ha de ser. Quero que vejas nos sonhos, Lindos, bellos, perfumados, Os meus olhos, da vigilia, Tristes, languidos, magoados... Como são bellos os campos Com esta luz verde e ouro! Que namorados gorgeios!

Alcantil ingreme, onde o raio é certo, Contém mais seiva, que inda o musgo cria: Quanto de fertil em nossa alma havia deixa o ermo da saudade aberto. Cahir no abysmo de intimos pezares D'essas alturas onde mal te vejo, O ponto estava derreter n'um beijo O fio de oiro que te manda aos ares.

Este genero de peças he facil de remetter-se de modo, que cheguem sem damno ao lugar do seu destino. Tudo o que póde dizer-se sobre as remessas das sementes, se reduz a não as colher, senão depois de maduras; e a mettellas, estando bem enxutas, com musgo fresco, e pouco calcado, ou com arêa bem secca e miuda dentro dos caixões, em que se hão de remetter.

Palavra Do Dia

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