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Atualizado: 26 de junho de 2025
Havia ainda grandes arbustos em vasos demasiadamente estreitos, que pareciam rebentar; mas viam-se tambem floresitas insignificantes, em vasos de porcelana, na melhor terra, circumdadas de musgo, tratadas com esmero delicadissimo. Tudo isso representava a vida dos homens, que a essa hora existiam no mundo, desde a China até
Foi bom termos tido occasião de falar do povo, pois que tomando por assumpto uma celebridade das ruas, como era o poeta Chiado, já se ia alongando de mais a narrativa sobre a vida da côrte, sem pausa nem fôlego, que désse tempo a pensar em quem vegeta no infimo grau da escala social tal como no fundo de um poço escuro o musgo rasteiro. Podemos agora tornar á côrte.
Para não fallar na poesia Boas Noites, basta apontar-te aquelle trecho da poesia O Musgo: Um dia, não sei que tinha... Uma tristeza tamanha! E lembra-me ir á montanha Que temos aqui visinha, Onde em tempo me entretinha Horas e horas sósinha, Quando ainda não se extranha Que n'uma teia de aranha Se prenda uma innocentinha, Ou atrás d'uma avesinha Se cance a vêr se a apanha.
mas ninguem sequer presume que o meu coração expira na mortalha do ciume. *Na floresta* Conversa nos abetos a bafagem, Nas franças range o vento compassado E á matilha esquivando-se um veado Pasma de vêr no bréjo a sua imagem. Que rumor tão subtil, que doce agrado, Poesia terna e perfida, selvagem, Em que os echos se arrastam na folhagem Entre doceis de musgo avelludado.
Perto já do penhasco, em grande parte coberto de musgo, Idevor dirigiu Viriatho para a parte em que estava a face lisa, da altura de dez covados, e de quatro de largura, e ahi contemplaram patentes os Quadrados, formando como pequenas janellas, com traços encruzados, e enxadrezados, agrupados diversamente. O povo acreditava que essas letras se renovavam todos os annos, no comêço da quadra estival.
Verás cahindo em gottas crystal puro No vão d'huma caverna carcomida, Por entre o musgo molle, verde-escuro. ANZINO. Quem traz á saudade a alma rendida, A saudade busca, onde descansa; Maso descanso della encurta a vida. Com tudo, quem do ceo na terra alcansa Poder gozar-se desta liberdade, Que mais deseja ter? que mais o cansa?
Já haviamos passado as fraldas de huma montanha de mais de tres legoas de altura: quando ví os seus lados cobertos de bois, cabras, ovelhas: de maneira que naõ avistava palmo de terra; e muito tempo estive persuadido, que os pegureiros eraõ pedras cor de musgo. Mas a poucos passos ví em o cume do monte hum mirante de tal grandeza, e magestade, que a pobreza de minha penna naõ o póde debuxar.
A propriedade era tão nova que nem os fetos denticulados em primorosa renda o revestiam de verdura, nem a avenca delicada lançára ainda entre o musgo as suas hastes muito finas!...
Procurava os caminhos tapetados de musgo, os regatos, que tantas vezes tinha passado, as fontes escondidas pelas çarças, e as arvores, sob as quaes tinha encontrado as mais lindas flôres. Rosa sentia-se mais livre e mais feliz na serra, do que nos campos da quinta; a todo o momento parava extasiada diante das bellezas da natureza, e cada sitio novo, que achava, era como se fosse um amigo.
Acodio-lhe a Senhora a toda a pressa, Que trazia a tal roza na cabeça, Dizendo que era sêca, e que a comprára, Por ser roza de musgo, linda, e rara; Obra feita por mão de huma Franceza, Que nas flores imita a Natureza. Quando a velha ouvio tal, envergonhada, Fingio tornar a si com lã queimada; E foi então geral a zombaria, Que fez da dita velha a companhia.
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