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Em quanto pasta alegre o manso gado, Minha bella Marilia, nos sentemos Á sombra deste cedro levantado. Hum pouco meditemos Na regular belleza, Que em tudo quanto vive, nos descobre A sabia Natureza. Attende, como aquella vaca preta O novilhino seu dos mais separa, E o lambe, em quanto chupa a liza teta.

E seguiu-se mais depois, para se presumir que o Infante alguma revelação tinha de sua morte, que em Coimbra indo elle quando regia, e o Infante D. Anrique para a porta de S. Bento, que sae á ponte onde estão as armas da cidade, que são uma mulher posta sobre um calez, com uma corôa na cabeça, e a uma teta um leão, e a outra uma serpe, o Infante D. Anrique olhando-as, disse pelo contentar: «Bem se póde Senhor Irmão comparar a vós esta figura, pois tambem de uma parte daes mantimento ao leão, que é Castella, e da outra a Portugal, que é a serpe do nosso timbre

Sob uma das têtas a rapariga viu um trasgo maior que os outros, que, para se banquetear mais á vontade, se tinha deitado de costas, ficando os pés no ventre do animal, e com a têta agarrada nas mãos sugava avidamente.

A festa é ao mesmo tempo um aviso aos tenros nipponicos de agora, ranhosos, rabujentos, dependurados da teta maternal, ou, mais crescidos, caçando as cigarras poisadas sobre as arvores, lambendo doçarias e soletrando o i-ro-ha pelas escolas, mas que amanhã constituirão a massa activa e dirigente d'esta tribu inchada de orgulhos patrioticos, e abrazada em ambição.

O luminoso dia Os amorosos corpos despertava Á cega idolatria, Que ao peito mais contenta e mais aggrava; Onde o cego menino Faz que os humanos crêão que he divino: Quando a formosa Nympha, Com todo o ajuntamento venerando, Na crystallina lympha O corpo crystallino está lavando; O qual nas ágoas vendo, Nelle, alegre de o ver, s'está revendo: O peito diamantino, Em cuja branca teta Amor se cria; O gesto peregrino, Cuja presença torna a noite em dia; A graciosa boca Que a Amor com seus amores mais provoca; Os rubins graciosos; As pérolas qu'escondem vivas rosas Dos jardins deleitosos, Que o ceo plantou em faces tão formosas; O transparente collo, Que ciumes a Daphne faz d'Apollo; O subtil mantimento Dos olhos, cuja vista a Amor cegou; A Amor que, com tormento Glorioso, nunca delles se apartou, Pois elles de contino Nas meninas o trazem por menino; Os fios derramados Daquelle ouro que o peito mais cobiça, Donde Amor enredados Os corações humanos traz e atiça, E donde com desejo Mais ardente começa a ser sobejo.

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dormitavam

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