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Pércheiro quebrou o ajuste de consorcio: para responder á imprensa que o desmentia, o sr. Pércheiro fez-se á vela para Portugal, e no caminho veiu escrevendo o seu livro. Quantas são as obras que têem uma historia como esta? quantos os escriptores que, quebrando por affeições e por interesses, atravessam o occeano para virem dizer uma verdade?

Desde então até hoje, Santissimo Padre, que serie enorme de revoluções successivas e incruentas, determinadas pelo livre espirito do homem, cortando lentamente a corrente tenebrosa das perseguições, boiando sempre progressiva e sempre victoriosa sobre o occeano de sangue e de puz com que a superstição ecclesiastica e o auctoritarismo monarchico procuram debalde afogar o advento da nova era!

Ia no largo Occeano nauegauão, As inquietas ondas apartando, Os ventos brandamente reſpirauão, Das naos as vellas concauas inchando: Da branca eſcuma, os mares ſe moſtrauão Cubertos, onde as proas vão cortando. As maritimas agoas conſagradas, Que do gado de Proteo ſam cortadas.

Vi claramente viſto o lume viuo Que a maritima gente tem por ſanto, Em tempo de tormenta & vento eſquiuo De tempeſtade eſcura & triste pranto: Não menos foy a todos ecceſsiuo Milagre, & couſa certo de alto eſpanto, Ver as nuuẽs do mar com largo cano Soruer as altas agoas do Occeano.

Convirá pois instruillos da grande utilidade desta pescaria para hum commercio util, e vantajoso, que tem por muitas vezes sido proprio, e quasi privativo dos Habitantes das costas do Levante, e Ligurias, e particularmente dos Genovezes. Ha poucos annos, que esta pescaria deixou de ser abundante naquelles Paizes, para passar a dar grandes productos em outros da costa do Occeano.

Senhor! venho invocar teu nome augusto, Em face d'estes vastos horisontes!... Que em torno a mim o rio, a arvore, os montes, Fallando-me de Ti, Lançam-me n'alma um teu olhar divino, E, com elle, um occeano de luz pura, Que me trasborda em ondas de ventura O que eu t'offereço aqui!

A lei de 7 de junho de 1856, declára porto franco para os navios mercantes de todas as bandeiras, o da Bahia Blanca, sobre o occeano Atlantico; isentando de todo o direito de porto, os navios do alto mar ou cabotagem, que alli concorrem de qualquer procedencia, o que nunca fez o Brazil, nem mesmo com respeito ao rio Amazonas, que, não obstante ter sido decretada a abertura, permanece fechado para os navios estrangeiros; mas, o que é mais importante, a referida lei da republica do Prata, declara em seu artigo 3.º, o seguinte: «São igualmente livres de todo o direito d'alfandega, por espaço de cinco annos, as importações e exportações de toda a classe que por aquelle porto se verificarem; bem entendido que esta franquia é limitada ao consumo exclusivo e producção propria d'aquelle districto

Eis aqui quaſi cume da cabeça, De Europa toda, o Reino Luſitano, Onde a Terra ſe acaba, & o Mar começa, E onde Febo repouſa no Occeano: Eſte quis o Ceo juſto, que ſloreça Nas armas, contra o torpe Mauritano, Deitando o de ſi fora, & la na ardente Affrica eſtar quieto o nam conſente.

Deveis de saber, leitores pudicos, que D. Vicencia Raposo, quando chegou á Foz, sentiu, na presença do occeano, rejuvenescer-se o coração, desenrugar-se-lhe a alma, e esvoaçarem-lhe de redor candidos amorinhos.

Entrão no estreito Perſico, onde dura Da confuſa Babel, inda a memoria, Ali co Tigre o Eufrates ſe meſtura, Que as fontes onde naſcem tem por gloria: Dali vão em demanda da agoa pura, Que cauſa inda ſera de larga hiſtoria Do Indo, pellas ondas do Occeano, Onde nam ſe atreueo paſſar Trajano.

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