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Não ha de levar, que eu vou lá! bradou Theodora assanhada pelas reflexões do primo. Não vaes, prima, que os teus parentes não consentem que tu vás ser em Lisboa motivo de gargalhadas d'aquella gente, e maltratada por Calisto. A morgada de Travanca, a filha de Francisco de Figueirôa, não vae, como as mulherinhas da ralé, procurar o marido fóra de sua casa.
Depois, cumprida esta obra de justiça philosophica, corria a Paris, ás mulherinhas! O bom frade, risonho na sua barba de neve, bateu-me no hombro, chamou-me seu filho, lembrou-me que se fechava o Santo Horto e que lhe seria grata a minha esmola... Dei-lhe uma placa: e recolhi regalado a Jerusalem, devagar, pelo valle de Josaphat, cantarolando um fado meigo.
Porque não nos daremos com effeito a uma rica patuscada, com vinhaça e mulherinhas? Oh, as mulherinhas! Senhoras que me escutaes, arremessae chapéus e vestidos, e toca a pandegar e a bater um rico batuque!... Evohé! Viva o deboche! Olé, champanhe! Abracemo-nos, deliremos!...» Isto é só para dar ideia: o que se lia no Times tinha outra crueza d'expressão, outro arranque d'orgia!...
Pois fui eu quem, a pedido de sua mãe, lhe vali no processo instaurado. Não sabia atalhou Affonso Aproveito a opportunidade para agradecer a v. exc.ª... Não tem de que. Mas, com effeito volveu o deputado, a rir de esperto olhe v. exc.ª o que fazem mulheres... ou mulherinhas... por que a final a morgadinha da Fervença acanalhou-se até ir casar com um bruto de Tibães... Soube isto v. exc.ª?
Subitamente, saudades dolentes do passado, cinzas que me cobriam a alma foram varridas por um fresco vento de mocidade e de modernidade... Pulei sobre o ladrilho sonoro: Viva o bello Retiro! A elle! ás iscas! á carambola! Irra! que estava morto por me refestellar! E depois ás mulherinhas!... Põe ahi o embrulho da Corôa, bello Potte... Isso significa muito bago!
¡Cuidar que ainda agora as mulherinhas de uma serra nossa, e tão christan como ella é, praticam o mesmo que os legionários romanos provavelmente ensinaram a nossas avós ha mil annos, e mais, pelo terem visto fazer nas aldeias da sua terra a suas mães e mulheres! ¡Cuidar que estamos vendo, com pequena degeneração, o que o mais rico poeta da Antiguidade se deliciou em cantar das crenças da sua gente!
Vinham-lhe então outras reflexões: que gente era aquella, a S. Joanneira e a filha, que viviam assim sustentadas pela lubricidade tardia de um velho conego? A S. Joanneira fora decerto bonita, bem feita, desejavel outr'ora! Por quantos braços teria passado até chegar, pelos declives da idade, áquelles amores senis e mal pagos? As duas mulherinhas, que diabo, não eram honestas!
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