United States or New Zealand ? Vote for the TOP Country of the Week !


Andaremos á ilharga dos juizes, dos quadrilheiros, dos escrivães, dos jurados e melhor ainda viva a patuscada! com deputados, com camaristas reaes, com bispos, com abbadessas, com principes e princezas, reis e rainhas. Venha o inferno! é tentador ir com tal sucia.

Porque não nos daremos com effeito a uma rica patuscada, com vinhaça e mulherinhas? Oh, as mulherinhas! Senhoras que me escutaes, arremessae chapéus e vestidos, e toca a pandegar e a bater um rico batuque!... Evohé! Viva o deboche! Olé, champanhe! Abracemo-nos, deliremos!...» Isto é para dar ideia: o que se lia no Times tinha outra crueza d'expressão, outro arranque d'orgia!...

E nada mais possivel do que o facto de andar ganhando cobres pelas feiras, hoje, amanhã, d'aqui a quarenta annos, um sujeito qualquer ajoujado com um graphophone, um phone qualquer americano... Estão imaginando a patuscada: Cylindro apropriado; dá-se corda... A plebe ouve pouco mais ou menos o seguinte: «Grande companhia de graphophones de Nova-York e de Paris!

se juntaram trez velhos Sêcos, rijos, vermelhaços, Expondo ao sol os joelhos, Estendendo ao sol os braços. Emquanto o sol os aquece, Riem-se elles da nortada. Cada um seu mal esquece, Vai tudo de patuscada. Tem morrido muita gente Com esta grande invernia!... Pois nunca o inverno foi quente! Salvo... este sol do meio dia. Este sol é a minha adéga: Eu não quero outro calor.

Homem! o rapaz é estroina, a doidice está-lhe na massa do sangue... E os estroinas são como os alcoolicos, a quem os medicos dizem que morrem se continuarem a beber... Emendam-se, fazem um grande esforço para se habituarem á agua, mas se um dia entram n'uma patuscada e vêem uma garrafa que lhes desperta o appetite, perdem o mêdo atiram-se a ella, bebem e morrem victimas do vicio que o instincto da conservação não foi sufficiente para debelar.

E assim tinha a revolta arrazado, n'uma demencia, todo aquelle systema de restaurantes, cafés-concertos, bailes publicos, casas de jogo e ninhos de prostitutas! Então houve por todo o largo do Loreto até ao Magalhães um estremecimento de furor. Tinham pois as chammas aniquilado aquella centralisação tão commoda da patuscada! Oh que infamia! O mundo acabava! Onde se comeria melhor que em Paris?

Os alumnos do padre-mestre tinham inventado esta patuscada do bacalhau e, graças a ella, passavam em cautelosa folia as noites das quintas-feiras. Eram elles, os diabretes! que, depois de estarem certos de que o padre-mestre dormia, e de que a Gertrudes ressonava, desciam pé-ante-pé ao quintal, e, içando o bacalhau, cortavam e comiam grandes lascas.

Jeremias, em nome de todos, e o conciliabulo dissolveu-se na patuscada. Terpsychore bracejou e perneou diante d'elles as suas graças jocundas, e tanto bastou para que alguns esquecessem a ulcera secreta que os roia. Eheu! fugaces... Nem mesmo a dor é constante. No dia seguinte o Dr.

Conto o que aconteceu. E, sem mais preambulos, ahi vae. Eram dois velhinhos, seccos e rosados, alegres e gaiatos, muito amigos, socios na patuscada, sempre de mãos dadas, como dois banqueiros do amor, nos sindicatos do prazer. Ambos casados, os marotos, mas azevieiros como Anacreonte.

Deixemos a D. Casimira, que tem bacia nova para os seus semicupios... Vamos á outra infamia do Sr. Antonio Villalobos! Mas Barrôlo insistia, curioso: Não, não, conta , Titó... Noite d'annos, patuscada rija, hein? Ceia pacata, contou o Titó com a seriedade que lhe merecia a festa das suas amigas. A D. Casimira tinha uma bella frangalhada com ervilhas.

Palavra Do Dia

antecipa

Outros Procurando