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Tu crê que nem demandam Os mundos inferiores Fócos de luz maiores, Por esse infindo azul, Como eu o eterno centro Das leis da natureza, Do Amor, e da Belleza, Que são meu norte e sul! Oh Pae! se n'algum dia, Eu vir, n'uma miragem, Alguma falsa imagem Do Bem prender-me aqui: Desvenda a tua face, E mostra-me o teu seio, Que, mesmo embora em meio Do abysmo, irei a ti!

Amor! amor! mas um amor como o teu, ó casta e pura Amelia, como o teu, ó Julieta, ó noiva gentil de Romeu e da sepultura, quero um d'esses amores sublimes, e, se elle não se encontra na terra, surge dos tumulos, ó pallida virgem por quem eu anhelo, e mostra-me ao menos n'um relampago as mysteriosas alegrias da eternidade

O lamento dorido, as magoas saudosas, Renovam-se; desperta a dor que dormitava... Sim, a dor, ante mim, mostra-me os dias idos, E nomeia-me os bens, sob meus pés fundidos, Quando em minha illusão julguei que os abraçava! Almas a quem cantei, não me ouvireis agora! O circulo fiel dos amigos d'outr'ora Desfez-se como a voz d'este canto primeiro!

Que queria elle dizer n'isso? Foi o que eu lhe perguntei. «Arranjou-o sim, senhor, respondeu elle, porque arranjou credito, que vale por um capital enorme. O que você fez, mostra-me o de que é capaz. Appareça ámanhã por aqui, porque temos que tractar.» E que lhe queria elle? perguntou Jorge, cada vez mais attento.

Não vês quanto me negas merecer-te O bem que me mostravas, se deixasse Ferir meu coração para soffrer-te? Qual bem me has dado, Amor, que me durasse? Ou qual me has promettido, que hajas dado? Ou qual déste, que muito não custasse? Mostra-me quem puzeste em tal estado, Que pudesse viver de ti contente, Ou quem de ti não fosse lastimado?

Verá depois como elle até me agradece o cuidado que tive em lhe abrir os olhos. Bem. Arranja as coisas, e, quando fôr occasião, mostra-me a rapariga. Agora ouve uma outra coisa: não ha por ahi quem queira vender uma propriedade bem situada, que seja fertil, isto é, com agua em abundancia, e onde se possa fazer uma casa?

Das mãos, Amor mo arranca, e sem detença Tres vezes o levando á boca impía, Jurou comprir á risca a tal sentença. Ergue-te, ó Pedra, e desde a margem fria, Que os muros banha a Lusitana Athenas, Mostra-me as desmaiadas assucenas Do rosto que me occupa a fantasia.

Adriana não dissimula a alegria nem as lagrimas; escreve o que pensa, conta o que sente; mostra-me que não somos dois, mas um, tão sómente um ente universal, para quem Deus creou o sol e as flores, o papel e a tinta, o correio e as carruagens fechadas. Emquanto ideava isto, creio que acabei de beber o café; lembra-me que o criado veiu á mesa e retirou a chicara e o assucareiro.

Por vontade d'ella nunca eu sahiria de casa; mas meu padrasto, não sei porque, acha que eu sou aqui de mais, e mostra-me sempre um modo aborrecido, que me incommoda, e de certo ha de incommodar minha boa mãe. O senhor visconde tem essa singularidade. Por calculo ou por genio, parece que toda a gente o incommoda, que todos lhe são pezados e suspeitos.

Eis o meu peito inerme, fere, se o queres, comtanto que minha morte te aproveite... Mostra-me moribunda ao povo revoltado; acalmar-se-ha logo essa criminosa alegria. peço uma graça: sejão as minhas cinzas guardadas na mesma urna que encerra as de Britannico. O nosso tumulo servirá de base inabalavel ao throno de Néro. O que te detém? tira-me a vida, e cesse o teu furor.

Palavra Do Dia

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