United States or Benin ? Vote for the TOP Country of the Week !


Hoje, a noiva de ha vinte annos é uma virtuosa senhora que, se me avista na rua, diz ainda ao marido ou aos filhos: «O doutor! é o doutorEntre a viscondessa de hoje e o seu medico de ha vinte annos, ergue-te tu, ó generosa mocidade, coroada de rosas e de loiros, que me ouviste, que me comprehendeste, que me perdoaste decerto! Pelo dr.

Mas que o rei soltasse um boi para dentro do pateo, através dos soldados, e antes d'elle correr vinte passos, cahiria morto, de chofre. O rei rompeu a rir. Um boi! Um boi!... Não, matai um homem para eu acreditar! Perfeitamente! exclamei eu, com tranquillidade. Ergue-te tu, oh rei, caminha através do pateo, e antes de chegares ao portal da aringa rolarás morto no chão.

Somos nós que hemos visto a Fome, a Sede, e os ventos do exilio arrebatar os filhos degredados, as esposas e as mães violadas dos soldados, nossos pobres irmãos rasgados sob o açoute! Somos nós, os fieis, os batalhões da Noute, que contra o ferreo, hostil Destino triumphante, temos o Odio-Amor, feito d'um brilhante. *A Justiça* Agora ergue-te, ó Reu, d'esse sinistro banco!

Umbopa acudiu: Ergue-te, meu tio Infandós, que ainda não sou rei! Mas com a tua ajuda, e a d'estes homens fortes com quem vim, posso ser rei! Dize pois. Queres pôr a tua mão na minha e ser o meu homem? Queres correr commigo os perigos que haja a correr para derrubar Tuala o usurpador, o coração de féra? Dize. O velho Infandós pousou dois dedos na testa e pensou.

Ergue-te, esqueleto de morte, levanta a tua foice, sacode os vermes que te poluem, esmaga os reptis que te corroem, as osgas torpes que te babam, as lagartixas peçonhentas que se passeiam atrevidas por teu sepulchro deshonrado.

CLAUDIA com a voz cheia de bondade, obrigando Maria a erguer-se e abraçando-a: Ergue-te, ó alma sublime, Que encheste de luz a treva E que tiveste o condão De abafar a voz do crime Co'o soluço do perdão. Tambem eu ia levar-lhe O meu pranto dolorido Como nunca tive igual.

Ergue-te Santarem, e dize ao ingrato Portugal que te deixe em paz ao menos nas tuas ruinas, myrrhar tranquillamente os teus ossos gloriosos; que te deixe em seus cofres de marmore, sagrados pelos annos e pela veneração antiga, as cinzas dos teus capitães, dos teus lettrados e grandes homens.

me não queres bem? porque não falas? O pai afflicto, débil, alquebrado, falou tambem como se vivo fosse o filho a quem tocava os membros gélidos: Meu filho, não conheces minhas vozes, nem as de tua mãi? ergue-te agora! vem! em teus braços nos aperta a ambos!

«E, pois ergue-te gigante! e pede ao 35 que te coragem para a um por um d'esses bandidos agarrares pelo pescoço e esmagal-os sob os pés. «Álerta! «Queres conhecel-os? queres saber quem são os facinoras que te insultam e imfamam, insultando e infamando a religião de teus paes e seus sacerdotes, nossos irmãos, brazileiros como nós?

Mira-te no Tejo, princeza das nossas villas: e verás como eras bella e grande, ricca e poderosa entre todas as terras portuguezas. Ergue-te, esqueleto colossal da nossa grandeza, e mira-te no Tejo: verás como ainda são grandes e fortes esses ossos desconjuntados que te restam.