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E na sua cruz de pau preto, o Christo, riquissimo, macisso, todo d'ouro, suando ouro, sangrando ouro, reluzia preciosamente. Tudo com muito gosto! Que divina scena! murmurou o dr. Margaride, deliciado na sua paixão de grandioso.

E, finda a narrativa, o leitor fica deliciado e satisfeito, numa doce e prolongada abstracção, seguindo com os olhos do espírito aqueles dois vultos de criança a esfumarem-se nas distâncias do espaço e do tempo, longe, muito longe, numa paisagem ideal, vista nos dias da infância, vista talvez em sonhos, talvez em Virgílio ou Teócrito, talvez mais longe ainda, na Bíblia... seguindo, com os olhos da alma, em esquecida contemplação, longe, muito longe,

A inocente visada teve um salto de despeito. E a seu lado o violinista, coçando deliciado a nuca, piscando um ôlho: Não se pode dizer um talento muito espontâneo... Porêm, vagamente apiedado, o Silveira: Deve ter começado de muito criança. Era tudo fôrça da vocação... aclarou o Azeredo, no mesmo tom escarninho: Quando largou o biberon, solfejava.

Não se me dava de apostar que o principe, no tal seu sônho, estava de joelhos aos pés de alguma beldade a fazer-lhe a sua declaração de amor! exclama a Felissata Mikhailovna. Ora vamos, principe, confesse! Confesse!... então, meu rico principezinho da minha alma! Confesse, principe, confesse! exclamam por todos os lados. E o principe deliciado, a escutar aquella gralhada.

Gonçalo gritou, pendurado da varanda, deliciado com os chistes da prima Maria: Não! enfio eu um abat-jour pela cabeça para attenuar o meu brilho!... E o maridinho, os pequenos? Como vae o nobre rancho? Vivendo, com algum pão e muita graça de Deus... Então até logo, primo Gonçalo! E seja misericordioso!

O Cavalleiro prometteu, deliciado tomando da pesada bandeja de prata, que derreava o escudeiro, a sua chavena de café, sem assucar. E tu, com effeito, Gonçalo, agora não deves arredar da Torre. O teu papel é todo de presença na localidade. O Fidalgo da Torre está no meio das suas terras, por onde vae ser eleito para as Côrtes.

Quando se despenhavam as águas do céu, Vamiré desnudou os ombros e recebeu com voluptuosidade a fresca inundação. Calmou-se entretanto a tormenta, esfarrapados os nimbos, bebidos pela tepidez firmamental, desfeitos pelos choques eléctricos. Apenas as gramíneas guardavam a humidade fluvial: a terra ávida tudo absorvera. Depois da chuva, Vamiré marchou deliciado para a paisagem.

Mas o Sanches Lucena insistia, deliciado n'aquella conversa de parentescos fidalgos: V. Ex.^a, naturalmente, tem em Lisboa toda a sua parentella historica. Assim eu creio que V. Ex.^a é primo do Duque de Lourençal... O Duarte Lourençal! Elle não usa o titulo, por Miguelismo, ou antes por habito: mas emfim é o legitimo Duque de Lourençal.

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