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Logo debruçado na varanda, gritou: Oh Titó, sóbe!... Sóbe emquanto eu me visto. Tomas um calice de genebra... Vamos depois passear até aos Bravaes...

O espanto e a curiosidade foram tão ardentes que todos se ergueram, se arremessaram para fóra dos Arcos, a espiar a bojuda varanda do convento, sobre o portão que era a do gabinete de Sua Excellencia. Precisamente, n'esse momento, José Barrôlo, a cavallo, de calça branca, de rosa branca na quinzena d'alpaca, dobrava a esquina da rua das Vendas.

O ar frio da noite estava produzindo em Henrique um prazer, que elle procurava prolongar. Não havia passado muito tempo, depois que assim se encostára á varanda do quarto, quando lhe attrahiu a attenção certo vulto alvacento, que furtivamente se movia n'uma das ruas da quinta. Pareceu-lhe uma figura de mulher.

Agora lavar, mudar de roupa, que não paro com estas infames comichões... Barrôlo acompanhou o cunhado ao quarto, um dos mais espaçosos e alegres do Palacete, forrado de cretones côr de canario com uma varanda para o jardim, e duas janellas de peitoril sobre a rua das Tecedeiras e os velhos arvoredos do convento das Monicas.

Emquanto elle dizia isto, e fechava a porta, alguma cousa resoava do lado da varanda um trovão de beijos, segundo disseram as lagartas da chacara; mas, para as lagartas qualquer pequeno rumor vale um trovão. Quanto aos auctores do ruido nada positivo se sabe.

O dia amanheceu bastante frio. No chão, sobre os sofás e nas cadeiras dormiam somno solto os convidados, em duzias de colchões e mil esteiras. O nosso fazendeiro acordou cêdo, e poz as cosinheiras logo em ; sentou-se na varanda lendo as folhas á espera que trouxessem-lhe o café. « Ora bom dia, seu Pedro! Bom dia, Sr. Medeiros! Ainda o fazia dormindo e vejo que é dos primeiros!...

Sem desmontar, sem surpresa ante a apparição do Barrôlo, Gonçalo atirou logo para a varanda a historia da bulha, tumultuosamente. Um malandro que o insultára... Depois outro, que desfechou a caçadeira... E ambos derribados sob as patas da egoa, n'uma poça de sangue... O Barrôlo despegou da varanda e n'outro relance, investia pelo pateo, com os curtos braços a boiar, enfiado.

O Snr. Villalobos! Sim! que subam, que entrem para aqui, para a varanda!

No meio d'um vasto pateo ladrilhado, escaldando ao sol, um limoeiro toldava a agua clara d'um tanque. Em volta, sobre pilastras de marmore verde, corria uma varanda, silenciosa e fresca, d'onde pendia aqui e além um tapete da Assyria com flôres bordadas.

Caminhava, alheado, fluctuando, sem olhar, sem perceber aspectos, fumando o seu monólogo de sonho, sentindo com prazer que a noite vinha. Parou por fim, cravando olhos de febre nessa varanda do terceiro andar. Esperou... esperou e ela não vinha!... quanto tempo olhava êle a varanda? cinco minutos talvez, talvez uma hora. Perdera a noção do tempo. Não sabia.