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Por castigo talvês dos Deuzes fose Ao voso dezacordo.... Porem basta, Ja tudo se pasou, agora eu mesmo Tomar á minha conta a empreza quero. Socega, amado Pai, o Eroi da pinga De meus tiros o alvo a ser comesa. Recobrou novos animos o Padre, E do filho nos ombros sempre firmes O pezo descansou da grande guerra.

Com um novo lastimoso dar de ombros, tornou o conde para o Silveira: Nem uma chávena de chá lhe podemos oferecer! To morrow... acudiu a mulher com adorável carinho. E muito solícito o conde, interpretando: Àmanhan... Oh,

17 Os cabelos da barba, e os que descem Da cabeça nos ombros, todos eram Uns limos prenhes d'água, e bem parecem Que nunca brando pentem conheceram; Nas pontas pendurados não falecem Os negros misilhões, que ali se geram, Na cabeça por gorra tinha posta Uma muito grande casca de lagosta.

Mas a mãe não tardava ali. Era preciso vestirem-se, que remédio! Foi então que o Manuel, mais esperto do sono, olhando para o campo o achou encantador, todo resplandecente de verduras. Bonita manhã, não vês? As árvores parecem mais lindas, repara. Porque será? O outro encolheu os ombros, não sabia: se fosse por não haver nuvens...

E então, fatigado a espaços mas não vencido, parava e encolhia os ombros, sorridente: Isto não são coisas pr'a mim... Mas, que remédio! se êste meu filho de nada quere saber... Eu nunca, papá, poderia substituir-te capazmente, advertiu Jorge, num parêntesis hipócrita de modéstia. Mas logo o pai com carinhoso desdêm: Vós, os rapazes de hoje, não valeis nada!

Oiçamos a fala rancorosa: «Quem a visse, como eu a via todas as manhans, com o seu barrete enfiado na cabeça, o manto de noite sôbre os ombros, ir acocorar-se

E, numa linda manhã de Setembro, partiu com a mala aos ombros, levando sob a blusa de linho os seus modestos haveres, e sentindo amarga satisfação em pensar que ia morrer no tugúrio em que nascera. Para cumprir escrupulosamente o seu voto, empreendeu a viagem a , como no tempo em que era tão alegre, quanto pobre.

Porque me não amas, Carlos... Mentes! Uma aventura! Mas devo-te o que não devo a ninguêm! A tua honra. Déste-me a tua honra! MARIA CELESTE, com simplicidade: Pois nada mais tenho que te dar... Como dizes isso! Digo o que sinto. CARLOS, depois duma longa pausa: E que has-de fazer agora? Queres continuar a viver como vivias? MARIA CELESTE, encolhendo os ombros: Sei !...

Esperava tambêm notícias da família, de Paris, que havia tempos que não vinham. E numa piedosa tristeza, encolhendo os ombros: Aquele meu neto! escreve quando precisa de dinheiro. Igualmente o Silveira havia recebido correspondência da Europa, e que de Buenos-Aires obsequiosamente lhe remeteu o Azeredo.

De entre os dentes, muito brancos, surdia uma ponta de língua muito negra. D. Rui não mostrou terror, nem asco. E embainhando serenamente a espada: ¿Tu estás morto ou vivo? perguntou. O homem encolheu os ombros com lentidão: Senhor, não sei... ¿Quem sabe o que é a vida? ¿Quem sabe o que é a morte?... ¿Mas que queres de mim?

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