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Muitos exemplos attestam o ter sido uma familia atacada de funestas ideias, e de iguaes padecimentos physicos, em alguns de seus membros ao mesmo tempo, vivendo até distanciados uns dos outros. Não sabemos se ha sciencia que explique o phenomeno; mas é certo que se tem dado.

Silveira Martins, cujo odio ás instituições implantadas em 15 de novembro é egualado pela sua illimitada ambição. Está, emfim, toda essa plebe de aventureiros, vivendo do morticinio e do roubo, tão facil de recrutar n'esse paiz, entre a vasa migratoria europea e a das visinhas republicas hispano-americanas.

não havia quem os quizesse lêr. A opinião publica é assim. Até então, como corresse fama de que era aquelle um grande sabio, toda a gente o considerava como tal; de repente, com a mesma unanimidade, toda a gente principiou a duvidar de que elle podesse conservar inteiro o juizo vivendo no meio de doidos. O que hei de eu fazer? perguntava a si mesmo o sabio.

O homem anda fóra, na lucta, no trabalho, na investigação, na sciencia; vae vivendo e vendo como n'uma ascensão rude, desvendarem-se todos os dias horisontes novos, vae estudando e sentindo como n'uma iniciação progressiva dilatar-se-lhe o espirito, clarear-se-lhe o entendimento.

Espantado, Gonçalo lançou o nome: A D. Anna Lucena! Por quê? Por que mulher assim tão formosa, e vivendo n'estes sitios, e tão conhecida da prima que lhe faz confidencias, a D. Anna. D. Maria, ageitando as duas rosas que lhe alegravam o corpete de sêda preta, sorria: Talvez seja, talvez seja... Pois estou immensamente lisongeado. Mas ainda distingo, como o Manoel Duarte.

A perspectiva de vêr Eugenio de Mello casado com a filha de um capitalista, pompeando grandezas e vivendo a vida feliz que o dinheiro , acendera-lhe um inferno de invejas na alma parda como um ceu de maio, prenhe de trovões, e como a propria parda brazileira de quem era filho e cujas feições retratava na côr bronzeada, nos labios grossos, nos dentes brancos, no nariz de ventas largas e acachapadas e no cabello, onde havia ainda uns longes de carapinha.

Uma casinha velha, um quintalorio com seis arvores, um fio rumoroso d'agua e as janellas abrindo para a sombra amiga das fructeiras. Alli era a felicidade. Dão-nos as arvores toda a sua sombra: nunca nos enganam. Muito tempo mentira á mulher, que ia vivendo illudida. Ria o Gebo em casa, com o coração torcido, para que ellas fossem felizes mais algumas horas ultimas horas tiradas á desgraça.

Era realmente bonito, era, e, sobretudo, uma grande gloria para V. Ex.^a! O que não sei é como V. Ex.^a vivendo isolada desta sociedade corrompida e depravada, põe em prática os principios da philosophia d'ella! O que não sei é como V. Ex.^a, sendo tão nova, tem tanta maldade! Por piedade, Luiz, não me accuse, não me affronte d'esse modo, porque eu estou innocente!... Innocente!...

Sei que embora essa luz nem para todos tenha O mesmo brilho, o mesmo impulso creador, Da Glória, sempre , todo o asceta desdenha, Vivendo como um Deus no seu mundo interior. E que mundo sublime, esse em que elle se agita! Mundo que de si mesmo e em si mesmo creou, E em cuja creação o seu sangue palpita, Que não ha Deus estranho aos orbes que formou.

Diz com rasão Fleury que a vida dos nossos monges regulares corre parêlhas com a do commum dos fieis da Igreja nascente, cuja continuação é . E accrescenta que entre aquelles fieis havia ascetas d'ambos os sexos vivendo reclusos. Eram os mais perfeitos, e exemplares.

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