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Estas associações constituem uma das grandes e uma das primeiras forças da poderosa republica. A sua origem é lendaria, e deriva do local, onde se reuniram os amigos de Guilherme Tell, quando decidiram conspirar contra Gessler.

O melhor é pormos as costas no seguro, e, antes que elles venham ter comnosco, vamos nós ao encontro d'elles, que sempre apanharemos alguma cousa.» E n'isto desatam a conspirar contra D. João IV. Foram castigados cruelmente. Morreram muitos com a cabeça cortada, e mais nem todos eram culpados. Mas que querem vocês?

N'esse predio a policia captura tres paisanos filiados na Carbonaria e o irmão do dono da casa; mas não fareja convenientemente essa pepinière de revolucionarios e os briosos estudantes que ali se reunem para conspirar conseguem escapar ao rigor da Bastilha.

«Eu não podia divorciar-me da imagem d'aquelle homem, d'aquellas nupcias infelizes, que meu coração contrahira. O meu instincto não era mau; porque a educação tinha sido boa; e, não obstante a humildade constante com que sempre sujeitei a minha mãi os meus innocentissimos desejos, senti-me então, com magoa minha, rebelde, e capaz de conspirar contra a minha familia.

«Começava nesse tempo a falar-se nos liberais que se juntavam no desterro para conspirar, os quais, dizia-se, eram recebidos de braços abertos pelo imperador, desde que mostrassem sêr homens de valia e de coragem. Se a causa liberal triunfasse, dizia-se, esses ficariam ricos e cheios de dignidades.

Succedeu-lhe Filippe III, e esse tinha um primeiro ministro chamado conde-duque de Olivares, que imaginou que havia de acabar com os privilegios das provincias, principalmente com os de Portugal. Não pensava n'outra cousa, de fórma que deixava ir as colonias, e no Brazil os hollandezes tinham tomado raizes, e estavam senhores de Pernambuco. Mas os portuguezes começaram a achar a brincadeira pesada e a refilar ao Olivares. Em 1637 rebentou uma revolta em Evora, foi logo apagada, mas com muito sangue. Peor para o caso. Os fidalgos, que andavam tambem damnados, principiavam a conversar com o duque de Bragança, D. João, e a apalpal-o para ver se elle quereria a corôa. O duque não dizia nem que sim, nem que não. Mas n'isto a Catalunha, que tambem não perdoava ao Olivares a sem-ceremonia com que elle lhe queria tirar os seus antigos privilegios, revolta-se. Boa occasião! Os fidalgos, em Lisboa, sentiam-se cada vez mais dispostos a mandar os hespanhoes para o diabo. O Olivares não fazia senão desesperal-os e atiçal-os. Tinha-lhes dado por governador a duqueza de Mantua, e para secretario do governo um portuguez, Miguel de Vasconcellos, que era mais damnado contra os seus patricios do que se fosse hespanhol. Emquanto deixava perder as colonias portuguezas, Olivares levava os nossos fidalgos e os nossos soldados para as guerras de Flandres e da Catalunha. Lembra-se emfim de dar ordem ao duque de Bragança para que para Madrid. Então é que se não podia estar com pannos quentes. Os fidalgos dizem ao duque de Bragança: Ou acceita a corôa, ou nós pomo-nos em republica. O duque, a final, disse que sim. Com a bréca! aquillo foi um momento. Era um punhado de homens, os que andavam assim a conspirar; elles não sabiam se podiam contar com o povo, nem se não podiam, conspiravam ás claras, que parece que em Lisboa todos sabiam da conspiração menos os hespanhoes; reuniam-se umas vezes em casa de João Pinto Ribeiro, outras vezes em casa de D. Antão de Almada, no jardim. No dia 1 de dezembro de 1640 saem todos para o meio da rua. Eram quarenta, pouco mais ou menos. Chegam ao paço, matam o Miguel de Vasconcellos, agarram na duqueza de Mantua e fecham-n'a á chave, desarmam a guarda, abrem as janellas, e dizem a quem ía passando: Viva o duque de Bragança, rei de Portugal! viva o sr. D. João IV! O povo diz-lhes de baixo: Viva! e viva, e viva! e eram uma vez os hespanhoes, e d'ahi a pedaço estava tudo tão socegado como se não tivesse havido cousa nenhuma, e os hespanhoes tinham desapparecido; e aqui têem vocês como se faz uma revolução quando ella está na vontade de todos. Digo-lhes, rapazes, que este dia 1 de dezembro consola uma pessoa. Parecia que o paiz não tinha feito senão acordar de um pesadello. Aquillo foi saltar da cama abaixo, e elle ahi estava de , todo pimpão como em outros tempos. E sabem vocês porque isto foi?

Confundi-te com a larva que me pareceu essa figura... Afinal, não podia ser; tu não podias dar-te áquelles farrapos. Mas intrigava-me, profundamente, o mysterio que encobria os teus serões. Em que passavas o tempo? Era o que me perguntava em vão. Como havia de suppor-te a conspirar! Tu a urdires a desgraça dum regimen! Vem , minha creança. Deixa os regimens.

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