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Ignoravas isto, infeliz? Pois bem, é um peccado de lesa ignorancia, indesculpavel n'um homem ponderado como tu; mas, apesar de tudo, Montano e eu perdoamos-te com a melhor vontade do mundo, dado que honres o historico vinho como nós o honramos. Nunca bebo! respondeu gravemente Cassio. Porquê? perguntou com curiosidade Montano.

«Explica-me, disse um dia este ultimo ao seu collega, qual é a razão porque a sorte nos trata de um modo tão differente? Vendemos as mesmas mercadorias, a minha loja está tão bem situada como a tua, e apezar d'isso, emquanto tu ganhas, eu não faço senão perder. E não é porque eu seja estroina; não bebo, nem jogo. tenho pensado algumas vezes se não terás tu por acaso algum precioso talisman

Bebo, não á saude e á prosperidade d'aquelles que chamei hoje a minha casa, como pessoas a quem estimo e considero, mas bebo tambem á saude das suas familias ausentes. Agradecidos, senhor, accudiram todos. A sua mãe, senhor Luiz, brindou Magdalena. Mil vezes grato, minha senhora, respondeu elle, vivamente impressionado.

Não fumes esse veneno, meu idolatrado! aconselhou Elvira. Repara, eu não bebo... Mas elle continuou a fumar em silencio. Pozzoli rolára do divan para o tapete, balbuciando: Deem-me de beber!... Quero chypre!... Estão na mesa quinhentos luizes... Aposta, visconde?... As quatro bailarinas descançavam, sentadas no divan, de pernas cruzadas, olhando com curiosidade para os patrões.

Eu sou o mesmo, que o amor Me quebra pelo espinhasso. E mais vós sabei de mi, Se eu a dizê-lo me atrevo, Que desque esses olhos vi, Que yo ni como, ni bebo, Ni hago vida sin ti. E mais para namorado Não sou ora tão madraço. Sois muito desmazelado. Mas antes, de delicado Caio pedaço a pedaço.

Hade haver tres annos que deixou o officio que rendia pouco; e, desde que não tem officio, comprou casa, tem cavalgadura, trata-se á regalona, come carne do açougue, e bebe do da companhia. E eu, que trabalho ha bons quarenta annos, custa-me a amanhar para uns feijões, e bebo agua da fonte. O sr. pai assim o quer... atalhou Joaquim entre receoso e risonho Perca o amor ás peças...

De repente levantou-se, tendo na mão uma taça de Champagne, e disse com voz entaramelada: Bebo á saude da rainha da festa, da divina Laura Linda! Laura corou um pouco, e Antonino franziu as sobrancelhas. Mas todos levantaram as taças, repetindo: Á saude de Laura Linda!

Isto que cuido e vejo, ás vezes tomo Para consolação de tantos danos. Mas a fraqueza humana quando lança Os olhos no que corre, e não alcança Senão memoria dos passados anos; As ágoas qu'então bebo, e o pão que como, Lagrimas tristes são, qu'eu nunca domo, Senão com fabricar na phantasia Phantasticas pinturas d'alegria.

Prefiro acabar a contenda, esperem; depois beberei. Vamos, Laerte. Uma! que diz agora? Fui tocado, confesso-o. Hamlet ganha. Estás fatigado, falta-te o fôlego. Limpa a fronte com o meu lenço. A rainha bebe á tua victoria, Hamlet. Minha senhora! Não bebas, Gertrudes. Bebo, senhor, desculpe-me, desejo-o. Era a taça envenenada, não ha remedio. Ainda não bebo, mais tarde, senhora.

Não brigando, não lhe posso negar o que me pedir, e na esperança de receber os atrasados, vou fiando... Não, senhor; não póde continuar assim. Pela minha parte, acudiu o outro, se ainda não fiz nada, é por causa da minha dona, que é medrosa, e entende que não devo brigar com pessoa tão importante... Mas eu como ou bebo da importancia dos outros? E as minhas cabelleiras?

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