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Em que dóse entrára n'este grito o amor materno e o sentimento pessoal, é um problema difficil de resolver, principalmente agora, longe dos acontecimentos e das pessoas. Supponhamos que em partes eguaes. A verdade é que o marido não soube que inventar para defender o ministro de estrangeiros, as necessidades diplomaticas, a fatalidade do matrimonio, e, não achando que inventar, foi dormir. Dois dias depois veiu a nomeação. No terceiro dia, a moça declarou ao namorado que não a pedisse ao pai, porque não queria separar-se da familia. Era o mesmo que dizer: prefiro a familia ao senhor.

O meu procedimento não tem desculpa; mas amo o meu marido e preferiria cem vezes a morte a faltar ao que a minha honra e os meus deveres de esposa me impõem. Se não é bastante generoso para perdoar, mate-me, antes que Fernando conceba a menor suspeita, e antes que a mais pequena nuvem empanne a sua felicidade, prefiro morrer. Mas o senhor é bom e terá de mim.

Faz bem em o abandonar, primo Henrique disse Magdalena, com severidade. Entre ser victima de uma traição e culpada de uma suspeita injusta, cruel e maligna, prefiro arriscar-me á primeira sorte.

Vocês de certo os conhecem pessoalmente, mas a mim corre-me o dever de lhes occultar a individualidade sob a mascara do pseudonymo. Poderia, é certo, chamar-lhes os amigos Tres estrellas, mas as estrellas sempre tiveram fama de romanticas, e o conto é seu tanto ou quanto realista. Uma coisa brigaria com a outra. Prefiro pois inventar tres nomes de guerra e charmar-lhes: Arthur Reinaldo.

Ficou-me ainda o sceptro. Era de ferro a espada... Prefiro o sceptro... é d'oiro!» E o papa viu então, oh tragica anciedade Um vulto sobrehumano Avançar e bramir: O meu nome é Egualdade; Dá-me o sceptro, tyranno! Quebrou o sceptro e foi-se. E o papa, como um lobo Sombrio respondeu: «Na minha forte mão ainda sustento o globo... Ainda o globo é meu!...»

Não sei porque não. Olhe, eu digo-lhe o que prefiro, em literatura: são os poetas líricos. Não se deve fazer uma tal pergunta indiscreta

Mas não é esta lindeza do nosso Rocio, o ladrilhinho, as arvores, a estatua, o theatro... Emfim, para meu gosto, e para um regalinho de verão prefiro o Rocio... E o disse aos turcos! E fica-lhe bem ter levantado assim as coisas portuguezas! observou o dr. Margaride, contente e rufando na tabaqueira. Direi mais...

Um throno de esmaltes em oiros massiços, Lacaios, escravos, fidalgos submissos!...» «Ás vossas riquezas, perdidas nos montes, Prefiro mirar-me no espelho das fontes; As joias, que valem, se eu guardo o meu gado, Com rubras papoilas a arder no toucado?... De nada me servem fidalgos, escravos, Pois tenho as abelhas e o mel dos meus favos.

«Quanto és injusta, Camilla! Pois eu não desdenho tudo, tudo n'este mundo para estar junto de ti; não prefiro a todos os vãos divertimentos, a todos os prazeres a nossa deliciosa intimidade?

Eu prefiro ás harmonias de uma orchestra, aos encantos que doudejam nos salões, a cantiga do tropeiro descuidoso, ou as trovas amorosas dos sertões. Ha naquelles improvisos mal rimados, e naquella inspiração de cada instante, a belleza original que parte d'alma sem arte, mas com fogo delirante. .................................

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