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Você o vinho renega!... Lingua de mau pagador! O vinho é caro. A cacháça Custa agora... Isso que monta! O sol dá-o Deus de graça!... Mas beba vinho com conta! Eu nunca fui borracho. Nanja eu. Mas acho-o bom. Diz um cacho a outro cacho: Não bebas sem tom nem som! E n'esta mansa folia Vão-se aquecendo os trez velhos Ao doce sol do meio dia, Rijos, sêcos e vermelhos.

Mais um copo, visto isso, de Collares; e passaremos ao Porto, que de certo não te faz nervoso como os vinhos brancos? Está dito. Acceito o Porto. De que anno o tens? Não bebas datas. Contenta-te que seja bom. Que te importa o anno?! E uma garrafa de Porto vae muito lampeira, em cima da mesa, fazer companhia á do Alemtejo e á de Collares. Á tua saude! diz elle, enchendo dois copos.

Prefiro acabar a contenda, esperem; depois beberei. Vamos, Laerte. Uma! que diz agora? Fui tocado, confesso-o. Hamlet ganha. Estás fatigado, falta-te o fôlego. Limpa a fronte com o meu lenço. A rainha bebe á tua victoria, Hamlet. Minha senhora! Não bebas, Gertrudes. Bebo, senhor, desculpe-me, desejo-o. Era a taça envenenada, não ha remedio. Ainda não bebo, mais tarde, senhora.

Não bebas, muitas vezes lhe dizia Rogério, vendo-a engulir entre chavenas de café e charutos fortes, uma quantidade de calices de cognac. Mas ella sempre gostando. Ora adeus! Até punha fortaleza, voz mais alta, o espirito vivo como um passaro.

Elvira fez-lhe signal de que podiam retirar-se. Ellas desappareceram immediatamente. Entretanto Lauretto bebia e fumava. Meu querido Lauretto, peço-te que não bebas mais! supplicava a Elvira gorda. E passava os braços em volta do pescoço do tenor, tentando tirar-lhe o cachimbo da bocca. Elle deu-lhe um murro. Deixa-me, ursa!... Safa-te! Ou és tu como Laura?

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