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Doutor bebeu mais de tres calices. Assim não convém... Eu tambem tive culpa em não tirar a garrafa... Então, perante despotismo tão declarado, o Fidalgo da Torre teve uma brusca revolta: Homem, não dês tantas leis. Bebo o cognac que preciso e que quero! Ao mesmo tempo, com a ponta dos dedos, experimentava a agua na infusa: Esta agua está morna! exclamou logo. me tenho fartado de dizer!

Antes de mais, vae-me bebendo esse cognac e ouve-me depois. Alfredo tirou em seguida um masso de cartas do bolso interior da sobrecasaca, e desatando uma fita verde que as envolvia, começou de abrir uma por uma. Mal sabem vocês que temos por aqui uma paixão fidalga. Nem mais nem menos do que de uma viscondessa. Esgotou um calix de absyntho, accendeu o charuto e encetou a leitura.

O pequeno prologo que o precede é de todo o ponto exacto quando explica a pressa com que o Testamento de sangue fôra escripto. No anno seguinte, 1873, vim para Lisboa, com dois livros novos, A Porta do Paraiso e Entre o caffe e o Cognac. Tive então occasião de conhecer pessoalmente o sr. Antonio Maria Pereira. Entrei um dia na sua pequena loja da rua Augusta n.° 50, 52. Seriam duas horas da tarde.

Seja-nos licito revelar aqui o seu nome, Emilia nada respondeu; baixou sua loura cabeça em scismador enleio, e teve a loucura de o acreditar, a desgraçada. Horas depois, Alvaro, ao vêr os salões de todo desertos, saíu, como sempre, tetrico e pavoroso. Entrou no primeiro café, que se lhe deparou; mandou vir champagne e cognac; e bebeu, bebeu até á embriaguez!

Para elle, a mulher não passava de um objecto, como qualquer outro, que o deleitava simplesmente durante duas ou tres horas por dia, um incentivo para melhor passar o tempo, e mais se rir com alguns amigos intimos entre duas botijas de cognac e appetitoso fiambre. Com o contacto da sociedade tornara-se cynico.

Pinto Monteiro contava com as leis do progresso; porém, Villa Nova que hoje, na extrema decadencia, tem tres «cafés» com dois limões sorvados e tres garrafas de licor de canella, em tempos florentissimos não sustentou o botequim do cego em que havia cognac, coraçáo, chartreuse, kermann e absintho.

Depois, na cozinha, batendo contra as lages as solas dos chinellos molhados, apalpou novamente o Manoelsinho, que adormecera n'um somno rouquejado, torcido sobre as costas da cadeira. Tem pouca febre... Mas precisa um suadoiro forte. E, antes de o cobrirem bem, um leite quente, quasi a ferver, com cognac... O que elle precisava tambem era esfregado a côco... Que porcaria de gente!

E para as sessões de S. Bento sempre luvas côr de perola, uma flor no peito. Por commodidade levava o Bento, bem apurado, com casaca nova... O Bento entrou com a garrafa do cognac n'uma salva. Dera a carta ao Joaquim da Horta com a recommendação de correr logo ás seis horas a casa do Snr. Administrador, de se demorar na Villa por deante da Cadeia até soltarem o Casco.

Na cabine do capitão, um inglez de capacete de cortiça, cercado de damas que bebiam Cognac, ia tocando melancolicamente na flauta a aria de Bonnie Dundee... Eram onze horas quando desci ao meu beliche.

Cae o rival dos bebados antigos! Ó toneis immortaes abri-lhe o seio! São-me fataes as ceias de goraz! In vino veritas Quando eu morrer, ninguem lerá no craneo Se eu fui mouro ou judeu, Se presava o cognac ou o Madeira, Que soffrer foi o meu! Ninguem dirá se era trigueiro ou louro, Se eu fui Pope ou Camões, E os sabios não dirão, coçando a calva, A côr dos meus calções.

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