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Depois começou a desdobrar-se a longa fila das carruagens, em numero superior a duzentas. Na frente, as do conde de Paris, da rainha Christina, dos fidalgos da casa do rei, dos mordomos de semana, das infantas irmãs do rei, de D. Francisco de Assis.

As TETÈYAS, em prosa do mesmo poeta. Os APONTAMENTOS DE VIAGEM do snr. As tres ultimas obras são do mesmo author, o snr. dr. Antonio Henriques Leal. Ha annos que o snr. Felgueiras me enviou a sua EPISTOLA a Machado de Assis. Era a revelação de um espirito antigo no affecto ás maviosas cousas do campo. Versos que recendem o tomilho e a madre-silva.

Admiradores conhecidos de S. Francisco d'Assis são Guerra Junqueiro e todos os modernos poetas de alma. Um orador brilhante, coragem real no nosso meio, Leonardo Coimbra, rasgada democracia numa conciencia livre, terá dito, ou poderá dizer-nos ainda, muito da elevação cientifica que vive na espiritualidade do imortal revolucionario de Assis.

Veja Apontamentos biographicos ácerca de D. Luiz Francisco de Assis Sanches de Baena, etc., por Innocencio Francisco da Silva, Lisboa 1869. O cavalheiro de Oliveira não designa o tempo de expatriação do marquez das Minas, conde do Prado. Deviam ser dez annos, segundo a sentença manuscripta de que noticia o snr. Innocencio Francisco da Silva, a pag. 233 do 7.º tom. do Dicc. Bibliog.

Frei Genebro, com a sua imensa misericórdia, logo o tranqùilizou. Pecado? Não, certamente! Aquele que, por tortura, recusa ao seu corpo um contentamento honesto, desagrada ao Senhor. ¿Não ordenava êle aos seus discípulos que comessem as boas cousas da terra? O corpo é servo; e está na vontade divina que as suas fôrças sejam sustentadas, para que preste ao espírito, seu amo, bom e leal serviço. Quando Frei Silvestre, tam doentinho, sentira aquele longo desejo de uvas moscateis, o bom Francisco de Assis logo o conduziu

Deixai o grande Taine dizer que o interior do edificio é lúgubre e frio e escutai-o antes quando ele vos descrever, na sua prosa sumptuosissima, tão luminosa e forte como um alabastro da Acropole, as catedrais de Assis e de Milão.

Johannes Joergenson, o nobilissimo poeta dinamarquês, cuja recente conversão ao catolicismo fez de êle o mais enternecido dos historiadores de S. Francisco de Assis, conta, no seu «Le Livre de la Route», o seguinte delicado episódio.

Entre os romancistas o fecundissimo Joaquim Manoel de Macedo, que disputa a supremacia a J. de Alencar, que tanta nomeada grangeou com o seu Guarany. Não lustram menos as novellas mimosissimas de Luiz Guimarães, e as arrobadas mesclas de prosa e verso de Machado de Assis.

Vamos por fóra, corações abertos, almas compadecidas, a fazer nos desesperados a sementeira do Amor... Ai quem déra nesta sociedade um bânho espiritual da caridade do doce anjo de Assis, daquêle seráfico espêlho do enternecido Jesus... Ergâmos a Cruz bem alto! Que os homens vejam o Cristo, o Divino Martir, o Deus sofredôr das inenarraveis dôres.

Com os rudimentos da lingua, um traductor menos soez diria: Fitou-a algumas vezes de modo que a inquietou, ou enleou, ou perturbou. Abstenho-me de extrahir dos diccionaristas as indecencias subentendidas na phrase embaraçal-a. Adiante. Balzac diz que o personagem etait commodément assis, et avait les pieds plus souvent sur ses chenets que dans sa chancelière.

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