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Veja Apontamentos biographicos ácerca de D. Luiz Francisco de Assis Sanches de Baena, etc., por Innocencio Francisco da Silva, Lisboa 1869. O cavalheiro de Oliveira não designa o tempo de expatriação do marquez das Minas, conde do Prado. Deviam ser dez annos, segundo a sentença manuscripta de que noticia o snr. Innocencio Francisco da Silva, a pag. 233 do 7.º tom. do Dicc. Bibliog.

Como sabem, D. Maria da Penha deixou nos braços do abandonado marido uma filhinha de onze mezes, que se chamou Violante. Esta menina, ahi pelos dezesete annos, amou seu primo D. Luiz Francisco de Assis Sanches de Baena, alcaide-mór de Villa do Conde, capitão de cavallos, e uns gentilissimos vinte e nove annos.

O não menos classico Nicolau Tolentino de Almeida fôra irmão da avó da nossa educanda, senhora de virtudes tão iguaes aos seus altos espiritos, que o grande satyrico usava dizer que se casaria, se o casamento com irman fôra permittido. Desappareceu a mascara: Maria da Expectação Silva e Carvalho é , descoberta e confessa, D. Maria Isabel de Baêna Coimbra Portugal.

Em seguida a estas preciosas referencias cita tambem na sua carta Vasco Peres de Camões, poeta do Cancioneiro de Baena e contemporaneo de Pedro Gonçalves de Mendoza por cuja via seria conhecido em casa de Dona Mecia de Cisneros, e pelos eruditos que tinham o cuidado da educação do Marquez.

Foram primeiros avós do Desembargador do Paço João Sanches de Baêna, que na sua mocidade usou tambem o appellido de Barbudo, 5.º avô da educanda de Vairão. ¿Quem diria ao fundador, que passados seculos ali tinha de habitar uma sua descendente? Pag. 50, lin. 38 *Os Sanches de Baêna*

Os douctores João Pinto Ribeiro e João Sanches de Baêna que, para assim dizer, foram o cerebro, o pensamento do gigante que estendeu braços de ferro no 1.º de dezembro, tinham justificado a confiança dos fidalgos, dignando-se approvar a admissão de Domingos Leite Pereira ás reuniões da gente media, afim de a ir educando e predispondo com argumentos patrioticos, mui eloquentemente discursados.

Era um relojoeiro do Porto, homem de annos largos, cara aberta e antiga. Quando se dirigia ao snr. conde da Graciosa, dava-lhe excellencia; ao snr. visconde de Sanches de Baena, dava-lhe senhoria; e a mim, para ser coherente, não me dava nada. Um sujeito que regula tão acertado com as leis dos tratamentos deve correr igual pontualidade com os seus relogios.

A incognita de Vairão era a senhora D. Maria Isabel de Baêna Coimbra Portugal, com quem o poeta ajustou casamento, sem ainda se conhecerem pessoalmente, e com quem veio a casar na egreja do mosteiro a 29 de Novembro de 1834; filha de Francisco da Silva Coimbra de Carvalho, e de D. Maria Fortunata Agostinha de Portugal.

Pag. 50, lin. 28 *D. Tourís* D. Leonor de Barbudo, natural de Odemira, filha unica e herdeira de Ruy Filippe de Barbudo e de Isabel Rebello Falcão, casou com D. Francisco de Baêna, vereador da camara de Odemira, e filho de D. Hernando de Baêna, o primeiro que de Sevilha se passou para Portugal, e teve em 30 de Outubro de 1501 o foro de Escudeiro fidalgo.

Encerrou-se no seu quarto, lendo e rasgando papeis tirados dos seus contadores, memorias da sua mocidade, extractos das suas leituras, escriptos politicos com que seu talento ganhara a estima do marquez de Gouvêa, bilhetes de João Pinto Ribeiro e do desembargador João Sanches de Baena, de incumbencia ou de agradecimento de serviços prestados arriscadamente ao duque de Bragança.