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No falar respeitoso, humilde na attitude, O sacerdote Hanan ao grande Poncio envia Protestos de leal e eterna simpathia. PONCIO que nem para elle olhou, desdenhoso: O alamo gigante, ao estender os braços Como para cingir Apollo, que os espaços Domína, mostra quanto é grande na affeição, Mas fructos não produz:

O rouxinol na vara, que vestida De verdes folhas, sombra faz ao rio, Lhe canta o doce verso sem medida. Agora ao d'hum alamo sombrio como dous carneiros s'offerecem, Os cornos inclinando, a desafio. Como ao que vence todos obedecem E folgão de o ver fóra de perigo; E outros com face esquiva o aborrecem.

Amparo ignorava ainda as terriveis consequencias que os seus olhares e sorriso deviam exercer na alma do artista. Se o soubesse, indubitavelmente se teria abstido, porque o seu coração era bom, generoso e tão impressionavel, que se commovia ante a mais ligeira contrariedade, como a folha do trémulo alamo ante o mais ligeiro sopro do zephiro. Uma noite no Colyseu

A faia, o freixo, o alamo enterlaçam os ramos amigos; a madresilva, a musqueta penduram de um a outro suas grinaldas e festões; a congossa, os fettos, a malva-rosa do vallado vestem e alcatifam o chão.

Suspira o vento no alamo frondoso; As aves soltam matutino canto; Late o lebreu na encosta, e o mar sussurra Nos rochedos da concava bahia: Eis o ruido de ermo! Ao longe o negro, Insondado oceano, e o ceu ceruleo Se abraçam no horizonte: immensa imagem Da eternidade e do infinito, salve! Oh, como surge magestosa e bella, Com viço da creação, a naturesa, No solitario valle!

Das ovelhas meigas, intimas heranças! Recolhera toda a abnegação christã: Oh, sejaes bemditas, ovelhinhas mansas, Que com vosso leite sustentaes creanças, E vestis os pobres com a vossa ! Aos noventa anos, festival, risonho, Alamo gigante d'agoa viva ao ; Sim! inda na boca risos de medronho, E nos olhos lentos, a tremer em sonho, Dois miosotis virgens de candura e !

Silenciosamente D. Rui apeou, prendeu o cavalo, que sabia fiel e seguro, ao tronco dum álamo sêco. E tam submisso se tornara

O vento d'entre as árvores respira, Fazendo companhia ao claro rio; Nas sombras a ave garrula suspira, Sua mágoa espalhando ao vento frio. Toca, Frondelio, toca a doce lira; Que d'aquelle verde alamo sombrio A branda Philomela entristecida Ao mais saudoso canto te convida. FRONDELIO. Aquelle dia as águas não gostárão As mimosas ovelhas; e os cordeiros O campo enchêrão d'amorosos gritos.

Vós sós devieis adornar os prados. Não pódem dous oppostos juntos ser: Onde se põe giesta, que he lembrança, Junto do rosmaninho, que he 'squecer? Bem peza do leve álamo a mudança; Do roxo goivo anima o pensamento Do cypreste odorifero a esperança. O trevo, que he sentido apartamento, Cérca o mangericão, que se interpreta Memoria a quem offende o esquecimento.

D'onde se não espera vem o remedio. Has de ser feliz! Ditas estas palavras, abysmou-se em tão profundo scismar, que parecia morta. Não quiz saber mais a donzella. Voou á fonte com a viva dos quinze annos e da esperança. Ao do primeiro álamo parou e tremeu. Não vira a serpente, nem a corsa encantada, mas vira um mancebo robusto e gentil, filho do mais abastado cavalleiro villão das cercanias.

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