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Palavras não eram ditas, um grito sahia da selva, e um bésteiro levantava quasi debaixo da cara do sobrinho de Gonçalo Domingues a sua besta armada, mirando-o. Eh! Gil! abaixa isso, gritou João Bispo: guarda os teus virotes para os gallegos! Que desbravar de matto é esse? Eramá! estás ahi, João? tomei-vos por esculcas desses condemnados! Abrimos caminho na mata, e vamos passar o rio.

O mundo é menos feroz do que parece. Quando alguem se aproxima d'elle com a intrepidez e o arrojo do domador, esta terrivel fera abaixa a cabeça e não ataca. E qual póde ser a minha carreira n'esse mundo? Não se escolhe de longe. Na presença dos caminhos escuta-se uma voz interior, que nos diz: «Por aquiMas creia que eu sou um inexperiente. Fóra d'estes ares sentir-me-ia embaraçado.

Aphanassi Matveich põe-se a gemer, a suspirar e aguenta, Deus sabe como, semelhante provação. Miseravel! Foste tu que murchaste as flores da minha mocidade!... Abaixa mais essa cabeça, não ouves! Abaixa-te! Mas como é que eu murchei as tuas flores, minha mãezinha? regouga o esposo de bruços no divan. Manequim! Nem sequer percebeste a allegoria! Agora se te penteias.

11 "Este é o primeiro Afonso, disse o Gama, Que todo Portugal aos Mouros toma; Por quem, no Estígio lago, jura a Fama De mais não celebrar nenhum de Roma. Este é aquele zeloso a quem Deus ama, Com cujo braço o Mouro inimigo doma, Para quem de seu Reino abaixa os muros, Nada deixando para os futuros,

Elle ha desgraças peores, eu sei que ha. vi gente morrer por não ter uma codea p'ra a bocca. Olhae que eu conheço a desgraça. Tenho-a encarado... Faz mal quem se abaixa... Um dia a gente põe-se a gostar d'um homem e inda é peor. Que se lhe hade fazer? Todas temos de nos sujeitar, todas somos o mesmo, as ricas e as que não tem uma sêde d'agua. O peor é quando se começa a gostar d'um homem...

Anima pois, ó Musa, o instrumento, Que a voz tambem levanto; Porém tu déste muito assima o ponto, Dirceo não póde tanto: Abaixa, minha Musa, o tom, que ergueste; Eu , eu te sigo. Mas, ah! vou a dizer Heróe, e Guerra, E Marilia digo. Deixemos, ó Musa, Empreza maior, posso seguir-te Cantando de Amor. Feres as cordas d'ouro?

Vês como ajuda o destino. A hum bom cavalleiro andante? Não precizei de aço fino, Nem de pés de Rocinante, Nem de elmo de Mambrino. Ó tu que alçaste a viseira Forcejando os nervos velhos, E para ver a fogueira Limpaste os olhos vermelhos Na felpuda cabelleira: Abaixa a proa huma vez, Chega a Dulcinea bella, E dize posto a seus pés: «Formosissima Donzella, Eu sou hum triste Marquez,

E virgem! como Deus foi justo e sabio Em te deixar tão pobre! .................................... ........................ Tu não tens mais do que uma pobre saia, E essa, curtinha e leve. Onde o corpo te alteia, a saia avulta; Onde te abaixa, desce...

Limpo de nuvens, , derrete a neve E a aguia até desmaia. Tu não tens mais do que uma pobre saia, E essa, curtinha e leve. Onde o corpo te alteia, a saia avulta; Onde te abaixa, desce...

Transportes d'amôr enchiam então o coração do joven republicano e pensava, recordando ainda Shelley: «Não, não! Nem tudo é feio! Nem tudo é mau n'este mundo! Tomo por testemunha esta creança, que dorme aqui perto de mim, este seio que se eleva e abaixa, respirando vida, estes bellos cabellos louros soltos lindamente, e a que os raios da luz d'esta lampada dão reflexos dourados...

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