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Intervim de mais... murmurou Roque estomagado do repellão vou tratar de mim, amigo Leite... Sempre será bom que me não ponham a prumo no logar onde eu puz o padre de bruços, por intervir de mais nas coisas alheias da minha alçada. Até á noite.

Atirava-se para a cama de bruços, murmurava n'uma agonia: Oh Senhora das Dôres, minha madrinha! porque não vem elle, porque não vem elle? Nos primeiros dias, apenas elle se fôra embora, toda a casa lhe pareceu deshabitada e lugubre! Quando vira no quarto d'elle os cabides sem a sua roupa, a commoda sem os seus livros, rompeu a chorar.

De repente, o meu companheiro disse-me: Sentemo'-nos aqui. O sr. ja deve estar cançado d'esta longa caminhada. Não tinha a minima accentuação estrangeira; fallava como um verdadeiro paraense. Alongara-se por cima de uma camada de capim verde pouco espessa, de bruços, com o pescoço estendido e o grande chapéu de palha do Chile a descer-lhe para a nuca. Imitei-lhe o gesto, defronte d'elle.

Tomou p'rò seu tabaco»; mas a única realidade bem tangível, ao sentir-se chorar, assim, de bruços, de côco para a nuca e sobretudo, era esta coisa mágica e inefável: «Sou uma vítima do Amor, tenho romance!» E com a cara a arder, era um herói. quási madrugada, adormeceu.

E rompemos n'ella como o estampido d'uma granada: o velho indo cahir de bruços no pavimento, e eu por cima d'elle, n'uma exaltação furiosa a ponto de por cinco minutos rolarmos no chão corpo a corpo, engalfinhados, como se algum de nós pretendesse esquartejar o companheiro.

isto poderia consola-lo: ouvir-lhe a voz, palavras de ternura, sentir-lhe as mãos rugosas nos cabelos... Fêz um último esfôrço, dominou-se. Foi em bicos de pés até ao quarto, e caíu de bruços sôbre a cama, como se fôsse a cova, p'ra acabar, na humilhação suprema de sovado diante do seu ídolo tão loiro.

Edgar! chamou. Nada... Sacudiu-o, e o corpo abandonou-se-lhe. Maria Peregrina, recuou; pôs-se a examiná-lo: estava de bruços, com o ouvido direito collado á areia, o braço esquerdo ao longo do torso e o direito estendido para a frente, tendo na mão um revólver. Percebeu então; estava morto: suicidára-se. Pobre rapaz! disse a meia voz. Que lindo!...

Receei uma cilada, e foi a passos medidos que me approximei d'elle, prompto a fazer fôgo. Vi que o membrudo indìgena estava de bruços com as azagaias cahidas ao lado. Peguei-lhe n'um braço, e ao tempo que senti as carnes estremecerem ao contacto da minha mão, senti um lìquido quente correr-me por entre os dêdos. O homem estava ferido.

O frade cahiu de bruços no chão, e com as mãos postas e extendidas para o mancebo, clamava: 'Mata-me, mata-me! aqui ha pouca vida ja: basta que me ponhas o sobre o pescoço; esmaga assim o reptil venenoso que mordeu na tua familia e que fez a sua desgraça e a de quantos o amaram. Sim, Carlos, tu o executor das íras divinas. Mata-me.

Mas da chaminé da casa, que alvejava no alto, começava a elevar-se no ar muito sereno da manhã um penachinho de fumo azulado, que logo se desfazia no azul do céu. Ella então deitava-se de bruços na cama, e chorava convulsamente. N'esse dia pela uma hora, o Eustachio entrou em casa da filha. O teu homem? Foi para a caça, respondeu a Marianna, sentando-se no leito e á pressa limpando as lagrimas.

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