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Atualizado: 3 de outubro de 2025


E, como a cabeça do francez parecesse desequilibrar-se, Rosina Regnau procurou encostal-a ao peito carinhosamente. Não! apostrophou com extrema difficuldade Bénard não! Um francez... morre... encostado... a outro... francez... Eh! eh! rouquejou. E, procurando aprumar-se, disse com esforço grande de mais para o lance do passamento: Vive.. ... Fran... Não pôde concluir.

Assassinada, sim, mas na sua honra atalhou Carlos. Pois minha filha vive!... Henriqueta vive!... Oh meu Deus, meu Deus, eu vos agradeço!...

Não me esqueço das cousas que disseste, Ante um pesado templo com recortes; E os cemiterios ricos, e o cypreste Que vive de gorduras e de mortes! Nós saíramos proximo ao sol-posto, Mas seguiamos cheios de demoras; Não me esqueceu ainda o meu desgosto Nem o sino rachado que deu horas.

Não amou nunca, não amou mesmo o marido, com quem casou por obedecer á familia. Eu ensinei-lhe ao mesmo tempo o amor e a traição; é o que ella me diz nesta casinha que aluguei fóra da cidade, de proposito para nós. Ouço-a embriagado. Não me enganei; é a mulher ardente e amorosa, qual me diziam os seus olhos, olhos de touro, como os de Juno, grandes e redondos. Vive de mim e para mim.

Queira desculpar um engano, em que vossa senhoria nada perdeu, e rogo-lhe que diga ao senhor Antonio d'Azevedo que se preoccupe com aspirações mais rasoaveis, se não interessa em dar graves desgostos a uma familia que vive tranquilla.

Em todos os paizes as estatisticas accusam uma enorme differença de mortalidade entre os bairros ricos, de predios bons, espaçados, salubres, e os bairros pobres, de casas accumuladas e infectas, onde de ordinario vive a população operaria. O estado desolador das habitações dos operarios e das classes menos abastadas não pode continuar. A continuação do mal produz o seu aggravamento.

Aquelles são felizes, disse com tristeza, porque em seus corações vive a alegria da juventude, a esperança da gloria. Ide em paz, meus amigos, a quem nunca mais verei, a não ser que exista alguma cousa da vida occulta ao olhar do homem para d'esse céu azul que se extende sobre a minha cabeça. Ernesto sentou-se.

«Cheguei áquelle excesso, em que parece que o coração não vive senão do que é de outrem, do que o amor, que inspira e domina tudo, quer dar-lhe quasi por esmola!

Se podeis, comparae agora a sorte do homem n'este mundo maldito á de Satanaz no ceo; e os peccados d'aquella creatura debil, ignorante, decahida, envolta em carne e sangue, cercada de precipicios e trevas, criminosa porque nasceu, e em perigo porque vive; comparae isto, se podeis, ao inexplicavel peccado do anjo. Similhança não ha ahi nenhuma.

Tudo isso tem no semblante, Tudo lhe está a assomar Como ondas que vão e véem Na travessia do mar. A vingança é o prazer do homem; Da mulher, é seu manjar: Assim perdoa elle e vive, Ella não que era acabar.

Palavra Do Dia

esclarecimento

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