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Atualizado: 3 de outubro de 2025


Pois quanto des que vive ja apartada A alma desta prisão terreste e escura; Está em tamanhas cousas occupada, Que da fama, que fica, nada cura. E se o corpo terreno sinta nada, O Cynico dirá se por ventura No campo, onde lançado morto estava, De si os cães, ou as aves enxotava.

Com angelica voz assi dizia: Ah! que falte mais vezes a ventura Onde sobeja mais a natureza! Se em mim, ó alma, vive mais lembrança Que aquella da gloria de querer-vos, Eu perca todo o bem que lógro em ver-vos, E de ver-vos tambem toda a esperança.

Vive uma vida simples, a vida de que os pobres se approximam, com emoção e o teu pedaço de pão negro, olhando o prodigioso mysterio, e serás feliz. Lavra o teu campo, e, nas horas perdidas, olha, prende-te á abobada do céo, ao homem, á montanha, á arvore, ao mar e ouvirás Deus em ti, sentindo atravessar-te uma frescura mais viva do que a agua das rochas.

Ó Antonio, viste uma cousa assim? Está bom... calem-se com essas questões. Cada qual vive como o seu genio lhe pede; mas olha , visinho, eu sempre fui teu amigo, e não tenho papas na lingua, quando é necessario. a minha opinião é que não deves deixar vir tua mulher para a janella de noite... Porque se póde constipar...

Ha um mez que nos não visita, disse aos irmãos que não tornassem sem ella os chamar... Alvaro a trata mal? a não amará?! Alvaro vive triste como ella. Encontram-se poucas vezes; ainda se não deram as mais ligeiras desavenças entre elles; mas o silencio quando nos reunimos todos á mesa, é profundo entre ambos.

Communica á Espoza amada Teus mais internos cuidados; E vive em paz descançada A vida dos bem cazados, Vida bemaventurada; Sem receio de perigo Dorme sono saborozo; Que não tens junto comtigo; Lisonjeiro suspeitozo, Traidor, com rosto de amigo; Tens por doce companhia Aquella, que o justo Ceo Com mil virtudes te invia; Tu es o cuidado seu, E como seu, te vigia;

« eu no mundo um gosto em vão pretendo: Guebro entre os persas, entre os indios pária, Judeu entre christãos, eu debalde ao céo as mãos estendo, Como o naufrago á praia solitaria Debalde estende as mãos. «Tenho no livro azul onde Elle escreve Esse nome, que nunca pronuncia Quem bem o soletrou, Mil vezes tenho lido que não deve Queixar-se mais que a flôr que vive um dia Um verme como eu sou.

«Como te apoquentas, como te affliges com a vida!.. Porque, no fim de contas, é da vida que te queixas. Ella nunca foi melhor em tempo algum, para ninguem! A gente sente-a mais ou menos, comprehende-a mais ou menos, soffre por causa d'ella mais ou menos, e quanto mais adiantado está em relação á epocha em que vive, mais tem de padecer em resultado d'essa desharmonia.

Com o beijo do sol na face cadaverica, Beijo que a morte esvae em palidez algente, Eis a lua a boiar sonambula e chimerica... Doce, canta uma voz melancolicamente: O meu amor escondi-o N'uma cova ao do mar... Morre o amor, vive a saudade... Morre o sol, olha o luar!... Morre o amor, vive a saudade... Morre o sol, olha o luar!...

Vive na rua da Padaria a sobrinha da sr.ª D. Clara, em casa de quem eu costumo ficar por esmola, quando estou desarrumada. Ella que diga se isto é verdade ou não. Como não podia deixar de ser, a revelação d'este dialogo causou-nos profunda surpresa. Chamamos a rapariga, que repetiu todas as declarações anteriores. Mas isto é um verdadeiro romance! disse eu.

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