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Atualizado: 3 de outubro de 2025


Valchiusa ou, como dizem, Voclusa, onde Petrarcha passa tantos annos sonhando com o espectro, primeiro de uma viva, que não vive para elle, e depois, de uma defuncta que nunca para elle morrerá, Valchiusa é para todos brenha alpestre, cavernosa, brava, despovoada, mas é vergel e universo para elle, e o casebre do seu refugio, palacio oriental.

A raça Europea vive ali muito bem, e o producto do cruzamento d'ella com as raças do paiz é physicamente admiravel. Durante a minha permanencia em Belmonte, fiz um estudo detido das condições climatològicas, e sobre tudo no primeiro mez, em que o pertinaz rheumatismo, contrahido em viagem, me impedio de sahir, observei regularmente o baròmetro e o thermòmetro de 3 em 3 horas durante o dia.

O parocho então sentou-se, bocejou, e estirando as pernas disse: Bem, Dionysia, vejo que a unica coisa a fazer é fallar á tal ama que vive ao da Ricoça, á Joanna Carreira. Eu arranjarei isso...

Os peixes figuram carpas, no Japão abundantissimas; a carpa, sabe-se, vive nos rios, e apraz-se teimando a nadar contra a corrente, subindo da fóz ás origens; aquelles peixes de papel, enfunados pelas brisas fuscas que reinam em geral n'aquella epocha, que é em maio, perfilando-se contra o vento, dão uma perfeita imagem do phenomeno.

'Ve essa mulher morta que ahi ficou, que a matei eu, e que aqui está á espera que a hora de a eu interrar, mais nada. Eu estou so e quero estar so. Morreu tudo. Que mais quer saber? 'Venho de Santarem... 'Santarem tambem morreu; e morreu Portugal. Aqui não, vive senão o meu peccado, que Deus não perdoou ainda, nem espero... 'A nossa religião fez uma virtude da esperança. 'Fez.

Por este cumpre-lhes arriscar-se a tudo. O principe que vive para si ou para a sua dinastia não é completamente soberano; é meio rei. D. Fernando de Castella soube, apesar dos tempos em que viveu, achar o meio termo entre esses dois extremos. Seu irmão Garcia morreu pouco depois em uma batalha contra o exercito de Fernando. A corôa de Navarra podia então reunir-se com as de Castella e de Leão.

«Para casa dos vossos parentes: acudiu o philosopho. O cenobita correu a mão pela fronte calva, e respondeu: não tenho parentes na terra: todos me esperam no céu». «Então ireis para a de algum amigo.» «O unico amigo meu que ainda vive é aquelle!» E apontava para a avesinha. «O frade irá pois morar na gaiola do pintasilgo: rosnou por entre os dentes um dos algozes, que tinha fama de gracioso.

Eis porque o D. Quixote é eterno; morto o planeta, êle será ainda em qualquer vida a sua distância a um plano superior. D. Quixote vive em todos os homens, são as próprias asas do seu sonho, é a ausência e o desejo de Deus.

Quem vive no regaço da ventura, Nada obra em te adorar, que assombro faça: Mostra mais ternura Quem te estima, e morre Nas mãos da desgraça. Nesta cruel masmorra tenebrosa Ainda vendo estou teus olhos bellos, A testa formosa, Os dentes nevados, Os negros cabellos. Vejo, Marilia, sim, e vejo ainda A chusma dos Cupidos, que pendentes Dessa bôcca linda, Nos ares espalhão Suspiros ardentes.

Alexandre Herculano procede por principio religioso; José Estevão por humanitarismo. Um tira a sua força da obediencia a uma Vontade suprema, que n'elle vive e se realisa mas que não é d'elle; o outro é arrastado por sympathia e inspiração fraterna, basta-lhe para razão de heroismo o sentimento da solidariedade, auxilio mutuo e reino da justiça entre os homens.

Palavra Do Dia

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