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Atualizado: 19 de julho de 2025
O Beni, que como vimos, vai buscar sua origem dos picos nevados vizinhos de La Paz, ou mais longe ainda, conforme affirma Dalence, de perto de Oruro nos altos de Pongo e Calliquiri, aos 18^o de latitude, se une ao Mamoré aos 10^o, 22', 30", tendo então a largura de 640 metros e a profundidade de 18^m ou 54 pés (Gibbon). Consta que seu curso é obstruido por muitos bancos, saltos e cachoeiras, dos quaes são nomeados o salto de Ictama, onde o Beni deixa de chamar-se Mosetenes, e dous que se encontrão a poucas leguas acima da confluencia com o Mamoré, o Salto de Yata e a Cachoeira de Borda, tão temiveis que impedirão o passo á expedição do boliviano D. Agustin Palacios, quando em 1846 pretendeu subil-os para explorar o mesmo Beni.
Pouco mais é de meia-noite, e os topos nevados do Vindio recortam o chão estrellado do céu já limpo, semelhantes aos dentes de uma serra gigante capaz de dividir cêrceo o hemispherio austral do hemispherio boreal.
Com um vestido de velludo preto, de cauda, branca de neve, os imensos olhos de velludo molhado, que o fulgor do genio rejuvenescia no leve engêlho das póchas orbitarias, Carolina Coronado aos 82 annos era uma mulher alta e direita, de talhe esbelto, por ter ficado magra, e com dois bandós nas fontes, frizados e nevados, como esses que os retratos dão á rainha Izabel II nos seus ultimos annos de Paris.
O metro vergava como o aço ao capricho da sua inspiração, e no soneto Animal bravio, offerecido a mademoiselle Eugenia Vizeu, elle reconhece, brincando, esta aptidão artistica do seu espirito: Preferiras um ramo caprichoso De escolha rara e de um concerto fino, Onde visses o cacto purpurino E os nevados jasmins do Tormentoso.
Enquanto a Rosa, depois de André partir, fazendo um colar dos seus braços nevados ao papá Germinal, cobriu-lhe de beijos as faces enferrujadas, e gorjeou-lhe ternamente ao ouvido: «Muito obrigada, meu bom, meu querido, meu adorado papázinho!» E, feito isto, voou para o ninho.
Quem vive no regaço da ventura, Nada obra em te adorar, que assombro faça: Mostra mais ternura Quem te estima, e morre Nas mãos da desgraça. Nesta cruel masmorra tenebrosa Ainda vendo estou teus olhos bellos, A testa formosa, Os dentes nevados, Os negros cabellos. Vejo, Marilia, sim, e vejo ainda A chusma dos Cupidos, que pendentes Dessa bôcca linda, Nos ares espalhão Suspiros ardentes.
Ria-se serenamente; fallavam todos e ouvia-se cada um. Á cabeceira da mesa estava o pae com os seus cabellos nevados, radeante d'alegria. Parecia o piloto á cana do leme. Dilatava-se n'aquelle suavissimo conchego a alma dos convivas como se dilata a alma dos passageiros na contemplação do infinito.
Um sussurro monotono, cheio de casta poesia, a alma do gigante a segredar queixumes, beijando a praia com um amor voluptuoso, em beijos nevados, de espumosa prata; e abrindo sobre o largo as janellas da casa do Doutor, a namorarem a luz, a perfumarem-se das emanações iodadas das plantas marinhas, rasgadas ao alto, umas cortinas de cassa a toucarem-as pudicamente. Appareceu-lhes Bertha,
Conheço os signaes, e logo Animado da esperança, Busco dar hum desaffogo Ao cansado coração. Pégo em seus dedos nevados, E querendo dar-lhe hum beijo, Cubrio-se todo de pejo, E fugio-me com a mão. Tu, Marilia, agora vendo De Amor o lindo retrato, Comtigo estarás dizendo, Que he este o retrato teu.
Manná dos céos, e balsamos da Arabia Alli distillem; louros enverdeçam, Heras, nevados lirios! Basto rosal, com mil botões o abrace! Mangerona, tomilho e a flôr vermelha Que annuncia em queixumes De Ajax a dôr, n'um ai tinto em seu seio! Do Sado as Nymphas, nymphas do aureo Tejo E as indicas Nereas Com lagrimas a campa lhe humedeçam!» ............................................
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