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Atualizado: 3 de outubro de 2025
Como tudo que vive, como todos, só pensam em gozar, gozar a vida... e com esta obsessão a estorcegá-los, prendem-se os braços, castram os desejos, adoentam-se, torcem-se... progridem.
Digo nunca haverá porque não creio em absoluto na intelligencia humana por isto que o homem só vive exclusivamente a vida nitidamente animal ou a mysteriosamente espiritual porque nem esta mesmo na sua metaphysica soube definir quanto mais a vida mineral, a vegetal, a fluida, a do orvalho, a da phosphorescencia, todas as infinitas vidas synthetisadas na côr verde e em todas as outras côres e em todos os tons provaveis e impossiveis de todas essas côres e de todos os seus contrastes simultaneos... etc., etc.
Está lá em casa a esta hora com um pequeno a cavallo em cada hombro, e outro enganchado na barriga. Tranqueira não é meu criado. Lá em casa os meus filhos conhecem-no pelo amigo velho. Tem o seu quarto no interior dos melhores aposentos. Chama-se elle a si feitor; mas o que elle feitorisa é o seu rheumatismo, e vive a picar rolo de tabaco para cachimbar ao sol.
Demanda alimento ao mesmo passo substancial e de facil digestão. Pelo jornal se identifica o artista com a sociedade. Sabe o que se passa nas altas regiões de que elle vive esquecido toda a semana.
Contavam-se entre o povo anecdotas absurdas, em relação aos annos da mocidade da morgada. A imaginação popular fazia a biographia d'aquella senhora, colorindo-a com as tintas maravilhosas com que costuma phantasiar a vida dos grandes centros, de que vive afastada.
Aquelle homem importa-se menos com a felicidade dos amigos, com a justiça das causas e com a voz da propria consciencia, do que com os caprichos e interesses dos poderosos com quem vive! Mas que é? perguntou Augusto, sem atinar com a significação d'aquellas palavras. Lê. E passou a carta para as mãos de Augusto.
Vive como prêto, tendo todos os costumes e crendices do gentio ignaro. Quando cheguei a casa de José Alves, estava elle decidindo um mucano.
Henrique, adivinhando por todo aquelle cheiro de beatitude e de antiguidade que alli se respirava, os habitos da casa, sentia já certo desconfôrto, como de quem é arrancado de subito ao ambiente, em que se educou e vive, e engolfado n'um ambiente extranho; especie de asphyxia moral, não menos angustiosa do que a do peixe fóra da agua. A saudade que ao principio sentira, dissipára-se já.
Setembro de 1851 Porque languida essa frente Descai, quando a tarde espira? Porque nesse olhar dormente Tua alma ingenua suspira? Porque? ai! porque? responde; Que se amor do ceo procura, Eil-o; em meu peito se esconde; Vive, é teu, tens a ventura! Verás como então brilhante, Seduz, toma vida, inspira, Esse teu bello semblante, Que apenas hoje se admira! Ilha da Madeira Novembro de 1850.
«A Pintura sustenta-se, assim como a Poesia, pela fabula, e vive de ficções; cada virtude se transforma n'huma divindade: Minerva he a Prudencia; Venus a formosura; Diana a castidade;
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