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Atualizado: 3 de julho de 2025
E desde que entrámos em Portugal quantos não teem ficado para nunca mais voltar a França! Vingámol-os; estão vingados! Vive l'empereur! Vive le marechal! Vive la France! E voltando-se para outra das vivandeiras, que estava proxima, jogou-lhe esta phrase intimativa: Esta é minha; canta tu. E logo, por entre a vozeria, se ouviu cantar; Viva a França! viva a França! Que triumpha na matança! Rataplan!
Elle pareceu-me haver adivinhado a minha duvida, porque disse, apertando-me as costas da mão direita, como para chamar para si toda a minha attenção: Está curioso, não? Quer talvez saber quem seja esta velha ave de arribação que vive no seu paiz e que tanta alegria traz sempre no coração, no rosto, nos labios e no olhar?
Quantas vezes olhava para aquellas janellas, a vêr se por acaso o descobria em alguma? Mas nunca, nunca! Que vontade que tinha de lá ir, mas... Disseram-nae que o padrinho nunca sahia, e que vivia quasi sempre só no seu quarto. Para que é que vive assim? Isso faz-lhe mal. Mas... que tem, snr. D. Luiz? Meu Deus... está a chorar! O padre deu um passo á frente, como duvidando do que ouvira.
O meu amigo rosnou: Talvez... Estou a cahir com somno. Mas nada mais bello, e mais vão, que uma cavaqueira, no alto das serras, a olhar para as estrellas!... Tu sempre vaes amanhã? Com certeza, Zé Fernandes! Com a certeza de Descartes. «Penso logo fujo!» Como queres tu, n'este pardieiro, sem uma cama, sem uma poltrona, sem um livro?... Nem só de arroz com fava vive o Homem!
Uma vive na loja da casa, que habito.
11 "Entre este mar e o Tánais vive estranha Gente: Rutenos, Moseos e Livónios, Sármatas outro tempo; e na montanha Hircínia os Marcomanos são Polónios. Sujeitos ao Império de Alemanha São Saxones, Boêmios e Panónios, E outras várias nações, que o Reno frio Lava, e o Danúbio, Amasis e Albis rio.
E sentia em mim a vivificante sympathia da natureza, o amor dos pequeninos, a ternura comprehensiva para tudo que vive, que sente, que palpita na enorme Creação. Quando acabou de ler, fechou o livro, e naturalmente, sem languidez, sem cansaço, pegou de novo no trabalho, e recomeçou a bordar. Aproveitei o ensejo e sentei-me n'uma cadeira vaga ao seu lado. Conversámos muito.
E porque não crêr antes, que em paiz desconhecido, e cercado de mysterios o Préste vive ainda, como em toda a Europa corre?... Emfim, eu a Portugal não volto, sem colher informação segura, para a levar a el-rei, meu Senhor. Nem al se deve esperar de vós, como brioso cavalleiro que sois.
Pedante, não maltrates a barriga, Entre saccos, e saccos de alimentos; Não sejas mais avaro que a formiga. Não queiras ser com muitos avarentos Semelhante a Lycurgo, rodeado De cofres, expirando nos tormentos. Vive de tua esposa acompanhado, Tendeirinhos pequenos fabricando, Que bem obra quem segue o decretado.
Quanto mais se vive mais se aprende, pensava, e tambem pensava que felizmente estava armado porque sentia a browning no bolso de traz entre a hombreira da porta e a nadega direita. Só tinha penna de deixar o seu logar de alferes miliciano talvez a algum incompetente.
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