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O amor e o remorso são espinhos, que não desencrava do coração quem quer. Para que te hei-de eu mentir, se me não posso enganar a mim? Não a esqueço, nem se quer a despreso áquella mulher. Minha mãi ajoelhou commigo sobre a sepultura de meu pai, e pediu-me, pela memoria d'elle, que me vencesse e levantasse da minha miseria. Quiz, e não pude, meu amigo!

Demais, ainda que pobre, hoje não preciso de dinheiro, mas avisál-o-hei quando precisar. Seja, portanto, o meu banqueiro. «Para lhes provar que não os esqueço, desejava que me concedessem auctorização para fazer trez retratos de memoria, ainda que se admire ao vêl-os, o meu leal amigo D. Ventura.

Bem sei que o meu nascimento me privará eternamente do teu amor; bem sei que tua imagem manchada com o sangue de meus parentes não devêra ser acolhida em meu coração, mas a força do destino obriga. E se eu me esqueço de meu irmão e de meu pai, mortos por ti, como ousas accusar-me em nome desse irmão desse pai? N

De meu não quero mais que o meu desejo, Se acaso por querer-vos mais mereço, Porque o vosso poder em mi se asselle. Do mundo outra memoria em mi não vejo: Com lembrar-me de vós, delle me esqueço, Com triumphardes de mi, triumpharei delle. Criou a natureza Damas bellas, Que forão de altos plectros celebradas; Dellas tomou as partes mais prezadas, E a vós, Senhora, fez do melhor dellas.

Não te dou movimento, porque inteiramente te esqueço. Condemno-te á ociosidade, e, privando-te de trabalho, não reparo que é sobremodo doloroso estar a gente triste e calada! Que queres?

E n'um grito dilacerante, fugindo para junto da caverna: Ai! não! deixa-me em paz! Não! não! Não quero vêr! E resvalando o corpo ao longo dos penhascos, cáe de bruços no chão, o rosto occulto nas mãos, gemendo, offegante. MARIA mais compadecida agora, mas com a voz repassada de austeridade: Insultáste-me ha pouco ainda. Eu tudo esquéço. Tenho a razão bem clara, e tu és um possésso.

O somno tranquillo A mim não descia, Que o ferro temia Do vil salteador. Na minha alma, immersa Em noite e amargura, Pesava bem dura A mão do Senhor! Agora misturo Do rude oceano Nas vagas, ufano, O honrado suor; Agora sereno Vem dia após dia, E a noite sombria Não cerca o temor; Porque entre teus braços, Esposa querida, Me esqueço da lida Do mar bramidor.

V. exfez-se chefe d'esta cruzada tão desgraçada e tão mesquinha. Não posso senão dar-lhe os pezames por tão triste papel. Mas se eu, como homem, desprézo e esqueço, como escriptor é que não posso calar-me; porque atacar a independencia do pensamento, a liberdade dos espiritos, é não offender o que ha de mais sancto nos individuos, mas é ainda levantar mão roubadora contra o patrimonio sagrado da humanidade o futuro.

O seu anniversario! De repente, e como se reatasse uma conversa interrompida pousando o charuto sobre o cinzeiro de prata, e tomando-lhe entre as mãos a face apergaminhada, n'uma caricia muito terna: Não, fica certa que não me esqueço dos teus annos, e verás como sou gentil... Sim, não te esqueças.

Padre disse Paulo, ruborisado eu não esqueço, nem poderei esquecer nunca quanto devo a essa bondosa e santa senhora, que tem tido para mim desvelos e ternuras de... de mãe. Na minha vida, porém, começam a surgir tão imprevistas luctas, incidentes de tal modo inquietadores, que não sei se deva perturbar com a minha presença o suave remanso d'aquella existencia para mim tão cara!

Palavra Do Dia

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