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Quantos desejariam ter egual sorte! disse o commendador intromettendo-se na conversação. Magnifico achado para dirigir as obras do nosso hospital, disse o banqueiro voltando se para Lopes de Miranda. Do hospital?! perguntou admirado o commendador. Não ouviste dizer ha pouco que era mestre de obras? Lembra bem, lembra bem, meu amigo, disse Tristão sentando se n'um pequeno sophá.

Veja , tio, disse D. Lucas a D. João, levantando os olhos para um relogio, que estava collocado na parede, em frente da escrevaninha do banqueiro, se tem de ir á Bolsa, não se descuide que são quasi duas horas. Parece-me que não vou hoje, respondeu D. João; quem ha de saír de casa por um tempo d'estes?

Sempre tens muito mau genio, Joanninha! disse o banqueiro, esfregando as mãos e com um sorriso affavel nos labios. Sentou-se D. João á mesa, encheu um prato de sopa e passou-o a sua mulher; esta porém empurrou-o com tal violencia, que todo o seu conteúdo se entornou na toalha. Tambem tenho mãos para me servir. Como gostares mais, Joanninha, disse D. João humildemente.

Ao cabo d'um mez, José Marcia, impacientado, participou ao pae do seu discipulo que as suas occupações não lhe promettiam continuar com a leccionação. O banqueiro, ao receber este aviso, limitou-se a duplicar a remuneração das lições. Marcia, tentado pelo lucro, continuou. Mas a tentação durou apenas uma semana.

O conde ficou em estado de profunda atonia. Não se ouvia um ruido. Apenas o estremecimento da prece passando pelos labios descorados de Magdalena. Como tudo isto estivesse em socego entraram no quarto a condessa, Olympia, o conselheiro e o visconde de Coruche. Seguiam n'os o commendador e o banqueiro. Dorme tranquillo! disse o visconde olhando na direcção do leito.

Valha-me Deus; não sejam assim, replicou o banqueiro; que admira que o pequeno tenha saudades de seus paes, se nunca se separou d'elles? E accrescentou, dirigindo-se a Angelo: deves trazer vontade de comer? Não, senhor, respondeu o menino, lavado em lagrimas.

Maupertuis fallava no meio d'elles, Branche e Didier tinham ficado perto das mulheres a quem contavam como no inverno se passava a vida em Paris e como ella era immensamente mais divertida do que na provincia. Alem d'isso, Branche testemunhava uma sympathia particular a M.me Desbroutin, emquanto que Didier fazia evidentemente a côrte a M.me Beaumenard, a mulher do banqueiro Beaumenard.

Quando o banqueiro viu a extranha offerta disse n'um tom ironico e orgulhoso, «A vida d'um poeta é pobre e incerta! Mais mesquinho o seu pranto angustioso! Comtudo, como a fome vil te aperta, guardarei este pranto curioso, e na alcova a porei, como memoria de que vai tudo Ouro, e nada a Gloria!

Esse grupo feminino compunha-se da graciosa Madame Beauménard, a mulher do banqueiro, da buliçosa Madame Desbroutin, a mulher do tabellião, e finalmente da elegante Madame Jolibois, a mulher do recebedor das contribuições. Todas tres muito amigas, não tinham segredos umas para as outras.

Oh! menina!... por quem és, Joanninha. Deixe-me... não me diga uma palavra, quando não... O banqueiro fez um movimento para traz, porque a mulher tinha pegado n'uma faca e agitava-a convulsivamente. A final o silencio e a humildade do marido desarmaram aquella megera. Então, quando veiu o pequeno? perguntou ella. Haviam de ser duas horas, filhinha; eu suppunha que o creado t'o teria dito.

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