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Atualizado: 11 de junho de 2025
Quando no meio d'estas judiciosas reflexões se preparava o visconde de Coruche para, afastando-se de Lopes de Miranda e do banqueiro, se lançar aos fundos de Tristão de Almeida, entrou de novo o seu groom annunciando lhe o commendador. Que teremos? disse o visconde comsigo mesmo, pondo ao mesmo tempo as esporas.
Pensando que seria aquelle o unico meio de a conquistar, volvidas duas horas, após a recepção da carta, respondeu com a mesma singeleza: «Minha senhora, «Por si darei tudo, a minha vida e o meu futuro. Póde, quando quizer, mandar receber o dinheiro que pede no banqueiro C., rua de *, n.º....» Dolores passou, então, pela primeira impressão forte na sua vida.
Alguns mezes haviam já decorrido depois do dia em que Angelo escapou, por milagre, de morrer ás mãos de D. Lucas. Era por uma aprazivel manhã de primavera. A sala de jantar de D. João Quijano tinha uma janella, que olhava para o norte. Em quanto o banqueiro e sua mulher tomavam chocolate na sala, Angelo fôra para a varanda, e ali se conservava, com a vista immovel e fixa na direcção do seu paiz.
O Pae apesar de pouco prespicaz em materia de coração, descobrira essa tendencia, e no empenho de a cazar, compromettera desastradamente o exito da missão delicada. O banqueiro por seu lado supersticioso, como todo o homem de negocio, começou a ligar á posse d'aquella casa a ideia de prosperidade nas vastas emprezas.
E haverá governo que queira achincalhar-se com o cognome de lavrador?! Não será mais bonito appelidar-se antes banqueiro, accionista, director de qualquer cousa, jornalista, litterato, e até mesmo... pastelleiro?! Escolham, escolham... mas vejam que da escolha depende o futuro da patria.
D'alli a uma hora, dirigia-se o visconde para o escriptorio de Vaz Mendes onde Tristão de Almeida havia mandado ordem pela manhã para que entregasse trinta contos de réis ao visconde de Coruche. E para que é todo este dinheiro, sr. visconde? perguntou-lhe o banqueiro, lendo-se-lhe nos olhos a inveja e a cobiça.
Outra correcção a respeito do prestidigitador Herrmann, mencionado como fallecido, ha dous annos, no artigo intitulado: A exc.^ma madrasta d'el-rei D. Luiz I calumniada. O snr. Comparse Herrmann está vivo em Vienna d'Austria, e é banqueiro opulento.
Tambem, disse Vaz Mendes, quem tem uma fortuna superior a dois mil contos, o que deve fazer senão dividil-a com a pobreza? E quantas pessoas conhece o meu amigo, que não são capazes de gastar um ceitil com os pobres? perguntou o visconde. Concordo, respondeu o banqueiro, olhando de soslaio para um Salvator Rosa, unica pintura que restava da galeria do conde de *.
Tristão acabava de chegar de casa de um banqueiro, a quem fôra consultar ácerca de uma transferencia de fundos para o Banco de Portugal na importancia de 650:000$000, para lhe não succeder o mesmo que lhe acontecêra com quantia superior a essa, que tinha no banco de Havana, d'onde havia dois annos não recebia juro algum. Vê-se portanto quaes eram as riquezas d'aquelle homem!
Os convivas, bravos lavradores e vinhateiros, bebiam vinho puro, comendo constantemente e rindo á vontade ao ouvir os gracejos do seu amphitrião. A conversação foi declinando a pouco e pouco da politica para os boatos que corriam na cidade e na região. Fallou-se da marqueza, de «M.me de Beaumenard», a mulher do banqueiro; de «M.me Desbroutin», a mulher do notario.
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