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Atualizado: 7 de junho de 2025
De certo levantou Vossa Excellencia! Que brade embora a vil opposição... Esquálidos vestigios de gangrena Bem profundos deixou a corrupção. Se crê nessas doutrinas luminosas, E quer ser prestadio a Portugal, Acceite a empreza honrosa, augusta, e nobre, D'expol-as, sustental-as n'um jornal. Empreza honrosa é; della me ufano!
Mais constante ella, e elle mais constante, De seu triumpho cada qual só trata. Nada, em fim, me aproveita; que a esperança, Se anima alguma vez a hum triste amante, Ao perto vivifica, ao longe mata. Se da célebre Laura a formosura Hum numeroso cysne ufano escreve, Huma angelica penna se te deve, Pois o Ceo em formar-te mais se apura.
Socéga, meu amigo... s... são postiços, diz o principe a olhar muito ufano para Pavel Alexandrovitch. Postiços!?
No dia seguinte, o Olho de Vidro encontrou melhorado o seu doente, e sentiu-se ufano do acerto com que cortára pela raiz uma doença, com a qual se tinham enganado os principaes medicos de Hespanha, segundo a confissão do doente. Já o doutor Braz queria espacejar as visitas: o hespanhol, porém, instava, pagando-as a brio, que não lhe faltasse diariamente com ellas.
Esta verdade inegavel confessa mesmo o Rustico applaude, e elogia o Sabio, e o Poeta canta: *SONETO.* Pobre, ou rico, Vassallo, ou Soberano, Iguaes são todos, todos são parentes, Todos nascêrão ramos descendentes Do tronco antigo do primeiro humano. Saiba quem de seus titulos ufano Toma por qualidade os accidentes, Que duas gerações ha só differentes, Virtude, e Vicio tudo mais he engano.
«Quero-a, desejo-a, promovo-a e d'isso me ufano. Com a minha consciencia vivo na mais perfeita beatitude. Da minha intelligencia faço o uso mais nobre. Estou tranquillo por mim, porque pratico uma boa acção. Como convencional, fiz commigo proprio um pacto que vae desde a liberdade á morte. Ao serviço da minha causa puz todo o meu pensamento, todo o meu sentimento, toda a minha acção.
Se o Grande, o que nos Orbes diamantinos Tem curvos a seus pés dos Reis os Fados, Novamente me dér ver amimados De modésta Ventura os meus Destinos; Mas, da humana Carreira inda no meio, Se a débil flor vital sentir murchada Por Lei que envôlta na existencia veio; Co'a mente pelos Ceos toda espraiada, Direi, de Eternidade ufano, e cheio: «A Deos, ó Mundo! ó Natureza! ó Nada!»
Porque, emfim, tudo passa; Não sabe o Tempo ter firmeza em nada; E a nossa vida escassa Foge tão apressada, Que quando se começa he acabada. Que se fez dos Troianos Heitor temido, Enêas piedoso? Consumírão-te os anos, Ó Cresso tão famoso, Sem te valer teu ouro precioso. Todo o contentamento Crias qu'estava em ter thesouro ufano! Oh falso pensamento!
Que ignorantes Do acatamento q' a teu lume immenso, Deveo sempre guardar o engenho humano! Deve, qual pobre, pequenino rio, A quem agua não deo caudal torrente, Correr tranquillo, e murmurar nas pedras, Ao Pastor innocente, á Ninfa ingenua Objectos de prazer offerecendo. Mas o desejo audaz, e o louco orgulho O torna rio impetuoso, e bravo Soberbo, ufano vai d'agua não sua.
Doce sonho, suave e soberano, Se por mais longo tempo me durára! Ah quem de sonho tal nunca acordára, Pois havia de ver tal desengano! Ah deleitoso bem! ah doce engano! Se por mais largo espaço me enganára! Se então a vida misera acabára, De alegria e prazer morrêra ufano. Ditoso, não estando em mi, pois tive Dormindo o que acordado ter quizera. Olhae com que me paga meu destino!
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