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E o Nume atroador de Pólo a Pólo, Por cem aureos canaes fendendo os ares, Inda o nome do Heróe espalha ufano, Inda alentos lhe , vida mais nobre. Quebradas as prizões aos ser terreno, Que te véda subir de Vate a Nume, Hade os tubos encher com sôpro estranho, E teus versos mandar ao Ceo da Gloria.

A praga do justiçado nas escadas da forca teve o seu complemento do genero de morte que a ultima pessoa d'aquella familia se déra. Forca por forca. ........................................................................... Tendes a curiosidade das averiguações? Procurai em alguns cartorios de Vizeu a sentença pronunciada entre 1776 e 1780. Não sou contumaz, nem me ufano de relapsia.

Em semelhante presupposto, pedi licença á commissão para me abster da resposta vocal, e para a dirigir por escripto ao illustre gremio, ao qual, depois da sua ultima reforma, tanto me ufano de ter pertencido.

Pudera não! bem ufanoTal eram os commentarios que em toda a parte faziam as moças da visinhança, que em festas se reuniam; mas elle, surdo aos rumores que faziam seus amores nas discussões femenis, nada via além do encanto d'aquelle amor puro e santo, d'aquelles olhos gentis.

A aurora vinha rompendo Quando teus olhos aos meus, Proferiam eloquentes Aquelle saudoso adeus. Ao longe o vasto Oceano, Da brisa fresca agitado, Ante nós bramia ufano. Tu, volveste horrorisado O rosto co'a vista d'elle!...

3 "Foi filho e companheiro do Tebano, Que tão diversas partes conquistou; Parece vindo ter ao ninho Hispano Seguindo as armas, que contino usou; Do Douro o Guadiana o campo ufano, dito Elísio, tanto o contentou, Que ali quis dar aos cansados ossos Eterna sepultura, e nome aos nossos.

O galeão soberbo da India singrava ufano, buscando em prôa a terra querida da patria; levado nas azas das monções propicias, a vela branca desfraldada aos ventos, tinha o garbo da garça altaneira que se libra vaidosa por sobre as ondas, que ella vae roçando de leve.

O somno tranquillo A mim não descia, Que o ferro temia Do vil salteador. Na minha alma, immersa Em noite e amargura, Pesava bem dura A mão do Senhor! Agora misturo Do rude oceano Nas vagas, ufano, O honrado suor; Agora sereno Vem dia após dia, E a noite sombria Não cerca o temor; Porque entre teus braços, Esposa querida, Me esqueço da lida Do mar bramidor.

Que tirasse desejos da fraqueza. Mas vendo-me enganado estar ufano, Deo á roda a Fortuna; e deo comigo Onde de novo chóro o novo dano. Ja deve de bastar o que aqui digo, Para dar a entender o mais que calo A quem ja vio tão aspero perigo. E se nos brandos peitos faz abalo Hum peito magoado e descontente, Que obriga a quem o ouve a consolá-lo;

26 "Este, depois que contra os descendentes Da escrava Agar vitórias grandes teve, Ganhando muitas terras adjacentes, Fazendo o que a seu forte peito deve, Em prémio destes feitos excelentes, Deu-lhe o supremo Deus, em tempo breve, Um filho, que ilustrasse o nome ufano Do belicoso Reino Lusitano.

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