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Que importa que não deixem descendentes Teus ex-virís deshabitados couros; Que importa que tu roubes aos vindouros Se enriqueces, se encantas os presentes? Não he traição ao sexo feminino; He razão quem te elogia, e preza, Comico Mestre, Musico divino. Oh nação de harmonia, e de crueza! O teu ferro nem sempre he assassino: Não i­nsultou, honrou a natureza.

O Diario do Governo d'ontem traz a este respeito uma portaria de louvor, na qual o ministro do reino, em nome de sua magestade el-rei, elogia a policia pelo bem que andou, não capturando os jogadores, mas como muito bem acrescenta a portaria apprehendendo outro sim algum dinheiro e mobilia.

A isto, como diziamos, responde o illustre historiador, com uma simplicidade incrivel: «Nem era preciso, entendemos nós.» E depois transcreve da Correspondencia de Portugal um artigo que, se por um lado elogia o Brazil, por outro mostra até certo ponto a sua decadencia. «Do abençoado Brazil, diz o jornal citado, tem-nos vindo ultimamente cabedal e alguns homens activos e emprehendedores» etc.

Vemos que elogia ignobilmente, e incondicionalmente, o correligionario, ás vêses de ha minutos, ou o que é audaz no pedir, ou o que é habil no grangeio de amizades entre plumitivos, ou o que, algumas vezes, encontra a peso de oiro uma trombeta passiva e estrepitosa a aturdir a opinião, os ingenuos, os simples e, emfim, por contagio, os proprios cultos e inteligentes!

Esta verdade inegavel confessa mesmo o Rustico applaude, e elogia o Sabio, e o Poeta canta: *SONETO.* Pobre, ou rico, Vassallo, ou Soberano, Iguaes são todos, todos são parentes, Todos nascêrão ramos descendentes Do tronco antigo do primeiro humano. Saiba quem de seus titulos ufano Toma por qualidade os accidentes, Que duas gerações ha differentes, Virtude, e Vicio tudo mais he engano.

Eram os minusculos destroços, salvos por acaso, dos vastos parques pertencentes a recolhimentos que George Sand descreveu com tanta poesia na «Historia da minha vida». A communidade das Augustinhas Inglezas, onde ella foi educada, era muito proxima, como muito proximo era tambem o immenso quintal da Misericordia, de que elogia as uvas douradas e os cravos de differentes côres.

Mendes Leal diz que é um excellente trabalho sobre a emigração. O sr. Camillo Castello Branco tambem elogia a obra, o Commercio do Porto faz outro tanto.

Nada mais justo, e mais para se louvar, do que a delicada solicitude de mestre e de amigo com que o sr. Castilho reprehende sem offender. E queres saber a conclusão tirada pelo sr. Ortigão? Brada que não pode ser aquillo tomado a serio; que o sr. Castilho zombava quando tal disse, e, muito mais, porque, decorridas poucas linhas, elogia aquelles versos tristes, que dizem que

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