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Não foi dessa opinião o Matta-sapateiro, que entendeu haver alguma razão secreta nas palavras do doutor Jeremias, e propoz que primeiro se examinasse bem o que era, e depois se resolvesse o mais idoneo. A precaução era discreta, para não fazer suppor ao intendente da policia que se tratava de alguma tenebrosa machinação contra o Estado.

A noite escura, triste e tenebrosa, Que ja tinha estendido o negro manto, D'escuridade a terra toda enchendo, Fez pôr a estes pastores fim ao canto, Que ao longo da ribeira deleitosa Vinhão seu manso gado recolhendo.

quem teme o Não-ser é que se assusta Com teu vasto silencio mortuario, Noite sem fim, espaço solitario, Noite da Morte, tenebrosa e augusta... Eu não: minh'alma humilde mas robusta Entra crente em teu atrio funerario: Para os mais és um vacuo cinerario, A mim surri-me a tua face adusta.

D'ali o nosso olhar tão extranhas Coisas, por esse céo! e tão ardentes Visões amostra o mar de ondas trementes E as estrellas, d'ali, vê-as tamanhas. Amo a grandeza tenebrosa e vasta: A grande idéa como um grande fruito De um'arvore colossal que isto domina; Mas tu, criança, tu boa... e basta, Sabe amar e sorrir... mulher, é muito... Mas a ti te quero pequenina...

Francisco Ayres da Gama, o illustrado Antonio Rodrigues Velloso de Oliveira, desembargador do Paço e ex-chanceller do Maranhão, e o desembargador Francisco Lopes de Sousa, que formavam a commissão incumbida de levar a el-rei as resoluções da assembléa, não puderam saír senão tarde. A noite era tenebrosa e chovia. Dirigiram-se a ao paço da cidade seguidos da caixeirada que os acclamava.

O que parece mais proximo da verdade é que, não sentindo forças e coragem para demorar-se ali, luctasse por arrancar-se de ao dos trez cadaveres. Chegado ao limiar da porta, e recebendo de subito uma lufada de ar, impregnado d'humidade, reconheceu-se, no meio da cerrada escuridão d'aquella noite tenebrosa, inteiramente carecido d'alento para dar um passo.

Quem vive no regaço da ventura, Nada obra em te adorar, que assombro faça: Mostra mais ternura Quem te estima, e morre Nas mãos da desgraça. Nesta cruel masmorra tenebrosa Ainda vendo estou teus olhos bellos, A testa formosa, Os dentes nevados, Os negros cabellos. Vejo, Marilia, sim, e vejo ainda A chusma dos Cupidos, que pendentes Dessa bôcca linda, Nos ares espalhão Suspiros ardentes.

Tambem hoje, um seculo depois da Revolução, quando, feitas todas as conquistas politicas, a alma inquieta, e nunca satisfeita, do homem reclama imperiosamente a solução prompta, radical do terrivel problema da miseria quem é que percebe nos salões de Paris, de Londres, de Nova-York e de Berlim que a terrivel liquidação está a chegar, e que uma era tenebrosa de anarchia e de lagrimas, de ruinas e sangue espera porventura os que teimarem em viver muito?

Parece, porém, que, emquanto proseguia em Portugal a lucta tenebrosa e encarniçada de uma aristocracia suberba com um rei ambicioso e inexoravel, o cardeal não dormia em Roma.

Se não pude fartar voraz saudade, Inda mádida a face, enternecida Chora males do amigo em soledade. Minha alma em tua dor toda embebida, Implora em ais, em pranto aos Ceos piedade, Ama doirar-te a tenebrosa vida. De Pedro José Constancio. Ao Senhor Manoel Maria Barbosa du Bocage.

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