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Mas ai! qu'em vão te chamo, em vão te rógo; Que nem tu a meus rogos tens respeito, Nem eu, por mais que grite, desaffógo. Hum coração em lagrimas desfeito Como ja não te abranda? quem encerra Crueza tal em tão formoso peito? Não reina Amor no mar, como na terra? Bem sabes que mil vezes ja venceo A Neptuno teu Rei em clara guerra. Sua formosa mãe onde nasceo, Senão no proprio mar em que te banhas?

«Fiz algumas visitas á supposta imperatriz do Brazil, falsa duqueza de Bragança a rogo e instancias de varios mordomos ou agentes da sua casa; a cruel jámais ousou levantar os olhos para nós: quem pagará ou satisfará estas dividas de amor e de reverencia?

Jorge, eu fui aqui mandado por tua mãi: não quererá Deus que tu desobedeças á voz que te chama. Eu quero exercitar sobre ti a authoridade do conselho; tua mãi chama-te: deves hoje mesmo sahir do Porto commigo. A vv. exc.as rogo eu mui humildemente que se não afflijam da perda de um noviço na confraria dos heroes do tempo.

Desista do seu intento, que é humildade e abjecção inutil. O que eu lhe rogo é que ver minha filha.... Não! objectou o velho tregeitando um gesto de indignado. Porque, meu pae? Porque terei de ver a mãe! Não hei de ver essa mulher que te fez desgraçado! A creança não tem culpa; é verdade; mas, se eu for, parto a cabeça da mãe contra uma parede!

Dom Martim de Freitas lhes respondeo: «Parentes, e meus amigos, que aqui estaes, nunca Deos queira, que obedecendo a esse vosso concelho eu ponha tão grande magoa sobre minha limpeza, nem consinta tamanha traição sobre minha honra, e lealdade, nas quaes todas encorreria se desse este Castello senão a quem por minha menagem mo deu, em quanto elle for vivo, e ami não fica por ver, e conhecer craramente as grandes tribulações que vós, e eu, e todos aqui padecemos, mas se vós quizerdes trazer a vossas memorias, e poer ante estas vossas necessidades outras muito maiores fomes, e males, que muitos sendo cercados padeceram, achareis que por manterem suas lealdades depois que todalas couzas lhe faleciam a comerem as raizes das viz ervas, se sostiveram, pelo qual deste temor e afronta prazerá a Deos por sua piedade, que bom nome, e segurança nossa sedo nos livrará, e em algum tempo vos alegrareis contardes a vossos filhos e amigos estes males que padeceis, com que não acrecentareis pouco em vosso louvor e merecimento, e obrigação de bondade, e lealdade, que a outros em semelhantes cazos confrangeo, e essa mesma neste cazo nosso nos não desobriga, ca em outra maneira as vidas, que salvamos, durarão poucos dias, e a infamia, e deshonra, que por esso recebemos, durarão pera sempre, pelo qual vos rogo, que em quanto poderdes não faleçais, e me ajudeis, ca Deos nos acorrerá, e este mal prazendo a elle não durará muito, e por ventura se algum de vós pera seu serviço, ou pera outra sua deleitação tiverem dezejos de molheres dizei-mo, que aqui está minha filha, que é boa donzella, e que muito amo a que eu mandarei que em tudo vos sirva de boamente, porque com melhor vontade consentirei, e menos me doerá, que ella perca a vertude de sua virgindade, que por mingoa de vós outros, perder eu minha lealdade, e ser constrangido a fazer tamanha traição, como seria dar como não devo este Castello a quem mo não deu».

Por cima, dois corvos dormiam quietos. ¿E agora que mais quereis? perguntou D. Rui, começando a calçar as luvas. Sumidamente, do alto, o enforcado murmurou: Senhor, muito vos rogo agora que, ao chegar a Segóvia, tudo conteis fielmente a Nossa Senhora do Pilar, vossa madrinha, que dela espero grande mercê para a minha alma, por êste serviço que, a seu mandado, vos fez o meu corpo!

Com esta reposta do Ifante em que pareceo que elle se cerrava pera prefeitamente se nom saber ha verdade do cazo, que desejava, ElRei pera tirar de si sospeiçoens, e escrupulos da vontade, antes de tudo ouve por beem denviar, como enviou, por messageiro avizado com sua carta de rogo ahos do Concelho de Maguazella, encomendandolhes, que do cazo que nos estromemos era particularmente apontado, lhe mandassem dizer ha verdade, e que viesse por todos beem autorizada, hos quaaes juntos todos em seu consistorio maravilhados primeiramente de taal novidade, responderamlhe sustancialmente, que todalas couzas conteudas nos dictos estromentos nem soomente huma nom fora, nem era verdade, porque naquella Villa nom avia, nem nunca ouvera taaes homens, que fossem justiças, nem Tabalians, nem taaes vaqueiros, nem memoria de taal feito, como aquelle acontecesse em Maguazella, nem em seu termo, nem em toda aquella Comarqua, sobre que fizeram grandes deligencias de que enviaram ha ElRei D. Diniz suas certidoens asinadas por todos, e aseladas com ho selo do Concelho.

Ó Senhor meu Jesu Christo, eu vos adoro nessa Cruz ferido e chagado, onde vos derão a beber fel e vinagre sobre a maior amargura de meus peccados: eu vos rogo que essas vossas preciosas Chagas sejão o remedio, e cura de minha alma. Amen. Padre nosso, Ave Maria.

As semrazões digamos, que vivendo Me faz o inexoravel e contrário Destino, surdo a lagrimas e a rôgo. Lancemos ágoa pouca em muito fogo, Accenda-se com gritos hum tormento, Que a todas as memorias seja estranho. Digamos mal tamanho A Deos, ao mundo, á gente e, emfim, ao vento, A quem ja muitas vezes o contei, Tanto debalde como o conto agora.

As lendas contam que, vencedor, o filho encarcerára a mãe, e põem na bocca de D. Thereza este anathema terrivel: «Affonso Henriques, meu filho, prendeste-me e metteste-me em ferros e exherdaste-me da minha terra que me deixou meu padre, e quitaste-me de meu marido: rogo a Deus sejas assi como eu sou, e porque metteste ferros nos meus pés, quebradas sejam as tuas pernas com ferros.

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