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Finou-se aos seis dias do mez de Dezembro, era de N. Senhor Jesu Christo de mil cento e oitenta e cinco annos. Foi enterrado no Moesteiro de Santa Cruz de Coimbra que elle mandou fazer.

Amen. Bemdito, etc. Gloria, etc. Adoro-vos, etc. Dulcissimo Amor, Jesu Christo, que no Paraìso de vossa Igreja puzestes esta arvore de vida, este veneravel Sacramento, cujo fructo sois vós mesmo, para saude das enfermidades das almas. Aqui, Senhor, apresentamos as nossas, e vos fazemos patentes estes corações.

Peço igualmente desde o Santo Sacramento da Extrema-Unção, e a vós, meu Senhor Jesu Christo, a disposição necessaria para o receber, com fructo; e no caso de não o poder receber que nem por isso fique privado dos seus effeitos espirituaes e tão saudaveis, dignando-vos vós, Senhor, misericordiosamente liberalisar-mos para conforto da minha alma em tão arriscado transe, a fim de resistir corajosamente, e vencer o inimigo.

E em particular, Senhor, vos rogo por aquelles, que devo, e estou obrigado a rogar. Sexto. Pelas almas do Purgatorio por modo de suffragio, para que sendo acceitaveis para a sua satisfação os infinitos merecimentos de vosso Filho Jesu Christo, lhes perdoeis as penas que padecem, e os leveis a lograr a vossa vista eternamente ao Ceu. Amen.

Ó Rainha do Universo, e Senhora nossa, vós sois a unica advogada dos peccadores, depois de Jesu Christo, que é o nosso principal advogado para com o Pae: vós sois no mesmo Senhor o porto seguro dos que naufragão: sois a consolação do mundo, o resgate dos captivos, a alegria dos enfermos, a recreação dos afflictos, o refugio de toda a terra.

Adoro-vos, Pão vivo, e soberano, que descestes do Ceo para dardes vida ao mundo. Adoro-vos, veneravel Sacramento, que sois thesouro de todas as virtudes, e graças. Adoro-vos, Sacrificio entre todos santissimo, que aplacais a Deus, e santificais as almas. Adoro-vos com toda a minha alma, verdadeiro Corpo, e Sangue de meu Senhor Jesu Christo, nascido das purissimas Entranhas da Virgem Maria.

Ó minha Senhora, que sois, a maior consolação, que recebo de Deus; vós, que sois o celestial allivio, que dais refrigerio ás minhas penas; vós, que sois a luz da minha alma, quando ella se rodeada de trevas; vós que sois nas minhas viagens a minha guia, a minha fortaleza nos meus desalentos, o meu thesouro na minha pobreza, a minha medicina nas minhas enfermidades, nas minhas lagrimas a minha consolação: vós, que sois o refugio das minhas miserias, e depois de Jesu Christo a esperança da minha salvação, despachai as minhas súpplicas, tende piedade de mim, como convem á Mãe de um Deus, que tanto amor tem aos homens: concedei-me quanto vos peço, ó clemente, ó piedosa, ó doce Virgem Maria.

Ó Senhor meu Jesu Christo, eu vos adoro suspendido nessa Cruz, supportando a coroa de espinhos em vossa Sacrosanta Cabeça: eu vos rogo que essa nobilissima Cruz seja o escudo, que me livre dos ministros de vossa justiça. Amen. Padre nosso, Ave Maria.

Eu me vejo opprimido de infelicidades e miserias, por causa das minhas culpas; e não tenho a quem recorrer, senão a vós, minha amada Senhora, piissima Virgem Maria, Mãe do meu Senhor Jesu Christo, e sollicita Advogada do genero humano.

Responderam: que vinham a elle Rei por Embaixadores, e enviados do Rei dos Reis, e Senhor dos Senhores, que era Jesu Christo, e como ante El-Rei muitas, e mui dinas cousas da Catholica proposessem aconselhando-o para sua conversão, e para receber agoa do santo Bautismo, e com esso muitas couzas feas, e torpes de Mafamede, e de sua seita descobrissem, El-Rei endinado de grande ira contra elles lhes mandava cortar as cabeças, mas amançado por palavras de um seu filho, que era prezente, os mandou meter em uma Torre mui alta junto dos Paços, de cuja altura aos que entravam, e sahiam da caza del-Rei, elles não leixavam de prégar em altas vozes a de Christo, e brasfemar, e mal dizer da Seita de Mafamede, cujos seguidores, e favorecidos diziam que no inferno seriam com tormentos para sempre danados, e anojado El-Rei de suas palavras, e para lhe arredar o azo de as não poderem dizer, os mandou meter no mais profundo da Torre, donde por concelho dos seus vassallos os mandou tirar, e levar a Marrocos em companhia de Dom Pedro Fernandes de Castro o Castellão, de que atraz disse, e ao diante direi, que por odios, e perseguições dos Condes de Lara, não se pode soster em Castella, e duas vezes se passou aos Mouros, e desta derradeira para Mirabolim de Marrocos.

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