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Preceitos de consciencia. Poesia. Lisboa 1865. 1 vol. Preceitos do coração. Poesia. Lisboa 1865. 1 vol. Estudos humoristicos em familia ácerca da mesma. Poemeto. Porto 1845. 1 vol. Purgatorio e paraiso. Drama. Porto 1857. edição, Porto 1871. 1 vol. Quatro horas innocentes. Lisboa 1872. 1 vol.: A Flôr da Maia. O livro de Lazaro. A corôa de oiro. Por causa do panno da bocca. O inferno.

Então se entenderia que ha dous modos de abusar de nossas faculdades, uma que está no desprezo d'ellas, com receio de as usar inconvenientemente; outra que consiste em nos servirmos d'ellas indiscretamente e ao avesso das intenções da Providencia que nol-as deu. A doutrina do Evangelho não é doutrina de abstenção; é doutrina de acção: causa porque o purgatorio lhe quadra melhor que o Evangelho.

E em particular, Senhor, vos rogo por aquelles, que devo, e estou obrigado a rogar. Sexto. Pelas almas do Purgatorio por modo de suffragio, para que sendo acceitaveis para a sua satisfação os infinitos merecimentos de vosso Filho Jesu Christo, lhes perdoeis as penas que padecem, e os leveis a lograr a vossa vista eternamente ao Ceu. Amen.

Se scismares nas penas do inferno e do purgatorio, e do coração as temeres, ser-te-hão leves os trabalhos da vida, e não tremerás de sustoFechára o livro, erguêra para o ceo os olhos lacrimosos, e murmurára: E serei eu grande peccadora, meu Deus? Não terei eu seguido a vossa santa lei? Terei deixado cahir a minha cruz, seguindo-vos? Parára uma carruagem.

Rogo-vos pelo augmento e pela paz da vossa Santa Igreja Catholica Apostolica Romana, por todos os seus Pastores que a governam pela união e fidelidade dos Principes da terra pelo allivio das almas que estão no purgatorio, pela perseverança dos justos, por todas as necessidades espirituaes e temporaes d'este reino e de todos os seus habitantes.

¿Que alma houve jámais tão namorada como a da formosa de Burgos, a não ter sido a do cysne de Arezzo? ¿ou que espirito haveria de equiparar, na doce melancolia da adoração, ao segundo Dante, mais sympathico, se menos colossal, ao poeta, não do Inferno, mas do Purgatorio e do Céo do amor, ao bom Petrarcha emfim, se a Hespanha, est'outra Italia das graças e das paixões, se esquecesse de procrear a Matriarcha das Carmelitas?

Ácerca do purgatorio tem havido mais prudencia quasi nada se sabe do que la se passa: é portanto mais mysterioso que o inferno. Todavia, sem impedimento de ser mysterioso, que differença! Quanto mais profundamos a eternidade penal, menos se acredita; ao invez, quanto mais pensamos no purgatorio, mais nos sentimos compellidos a crêl-o.

Os Lusíadas, Fausto e a Divina-Comedia. Desgraça do Camões em ter nascido antes do romantismo. Mostra-se como a Styge e o Cocyto sempre são melhores sitios que o Inferno e o Purgatorio. Vai o A. em procura do marquez de Pombal, e com elle nas ilhas Beatas do poeta Alceu. Partida de Whist entre os illustres finados. Compaixão do marquez pelos pobres homens de Ricardo Smith e J. B. Say.

E, pelo que me diz respeito, recommenda-me tambem aos suffragios pios da Patria esta querida mãe interessante, incapaz de tirar de difficuldades um filho vivo: mas, depois, tira-lhe a alma do purgatorio, sendo preciso. T. C. S. Miguel de Seide. 6 de dezembro de 1883. C. Castello Branco.

Nenhuma cousa homizia os homens tanto comsigo, como males de que se não guardárão, podendo. Não ha alma sem corpo, que tantos corpos faça sem almas, como este purgatorio, a que chamais honra: onde muitas vezes os homens cuidão que a ganhão, ahi a perdem. Onde ha inveja, não ha amizade; nem a póde haver em desigual conversação. Bem mereceo o engano, quem creo mais o que lhe dizem, que o que vio.