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Atualizado: 6 de junho de 2025
Ora imagina agora quam coitados Andariamos todos, quam pardidos, De fomes, de tormentas quebrantados Por climas & por mares não ſabidos: E do eſperar comprido tão canſados Quanto a deſeſperar ja compellidos, Por ceos não naturais, de qualidade Inimiga de noſſa humanidade.
Em 24 de fevereiro de 1859, communicava o encarregado dos negocios consulares no Rio, ao representante do governo portuguez: «Apresso-me em fazer sciente a v. ex.ª de que tendo o governo civil do Porto officiado a este consulado geral, em data do 10 de janeiro do corrente anno, que por denuncia alli recebida, participava que nas barcas portuguezas Duarte 4.º e Monteiro 2.º, vinham alguns colonos que se declaravam passageiros livres, talvez insinuados pelos caixas e capitães de navios, para não serem compellidos a prestarem a fiança exigida pela carta de lei de 20 de julho de 1855, pedindo por consequencia toda a fiscalisação na chegada d'estas embarcações, procedendo ao respectivo auto, caso fosse verdade, para lhe ser enviado e os culpados á acção da justiça.
Ácerca do purgatorio tem havido mais prudencia quasi nada se sabe do que la se passa: é portanto mais mysterioso que o inferno. Todavia, sem impedimento de ser mysterioso, que differença! Quanto mais profundamos a eternidade penal, menos se acredita; ao invez, quanto mais pensamos no purgatorio, mais nos sentimos compellidos a crêl-o.
Após os que, por não quererem renegar as suas crenças religiosas, forão compellidos a expatriar-se, seguírão aquelles que, convencida ou hypocrita e simuladamente, adoptárão o catholicismo, por mais evidentes e claros abonos de sinceridade e dedicação aos dogmas e disciplina da Igreja romana.
Assim vivem por muito tempo os marinheiros coitados e perdidos, De fomes, de tormentas quebrantados E do esperar comprido tão cansados, Quanto a desesperar já compellidos; Corrupto já e damnado o mantimento Damnoso e mau ao fraco corpo humano, E alem d'isso nenhum contentamento, Que sequer da esperança fosse engano. A tudo se resigna o marinheiro e vae
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